Brasil

Polícia reprime manifestação em frente à prefeitura de SP

Parte dos manifestantes, após tentar invadir, sem sucesso, a sede do Executivo paulistano, ateou fogo em um carro de transmissão da Rede Record

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2013 às 21h50.

São Paulo – Manifestantes e a Tropa de Choque da Polícia Militar (PM) entraram em confronto em frente ao prédio da prefeitura de São Paulo. Bombas de gás foram atiradas na direção dos ativistas.

Parte dos manifestantes, após tentar invadir, sem sucesso, a sede do Executivo paulistano, ateou fogo em um carro de transmissão da Rede Record e destruiu duas agências bancárias e uma guarita da polícia. Os bombeiros foram acionados e controlaram o incêndio.

No momento, não há mais aglomeração de manifestantes em frente à prefeitura. A maior parte dos ativistas deslocou-se para a região da Avenida Paulista, onde não há atos de violência e nem a presença da polícia. Alguns manifestantes dançam ao som de uma banda.

A Rodovia Raposo Tavares, que liga a cidade de São Paulo ao interior, também está bloqueada por manifestantes, segundo a concessionária Via Oeste. Ainda não há confirmação se o protesto está relacionado ao que ocorre na região central da cidade.

A manifestação de hoje (18) contra o aumento da tarifa do transporte começou pacificamente na Praça da Sé. Além da reivindicação principal, pela redução do preço do transporte, os ativistas erguem algumas faixas e cartazes contra os gastos excessivos com as obras da Copa do Mundo, pedindo mais recursos para a saúde e educação.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisProtestosProtestos no Brasilsao-pauloTransporte público

Mais de Brasil

STF mantém prisão de Daniel Silveira após audiência de custódia

Suspeitas de trabalho análogo à escravidão em construção de fábrica da BYD na Bahia

PF abre inquérito para apurar supostas irregularidades na liberação de R$ 4,2 bilhões em emendas

Natal tem previsão de chuvas fortes em quase todo o país, alerta Inmet