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Polícia procura pessoa com prisão decretada em Santa Maria

Os nomes dos presos não ainda não foram divulgados pela polícia e as prisões tem prazo de cinco dias, prorrogáveis por mais cinco

Casa noturna Kiss, na cidade de Santa Maria: de acordo com o delegado da Polícia Civil, Sandro Meinerz, as imagens do circuito interno de câmeras não foram encontradas. (Divulgação/Boate Kiss)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2013 às 18h21.

Santa Maria (RS) - A Polícia Civil de Santa Maria (RS) já ouviu 20 pessoas envolvidas no incêndio da Boate Kiss, que deixou ao menos 231 mortos. A prisão temporária de quatro pessoas foi decretada, das quais três já estão presas. A quarta pessoa ainda não foi encontrada e pode se apresentar ainda hoje. A polícia continua as buscas. Os nomes dos presos não ainda não foram divulgados pela polícia. As prisões tem prazo de cinco dias, prorrogáveis por mais cinco.

De acordo com o delegado da Polícia Civil, Sandro Meinerz, as imagens do circuito interno de câmeras, que poderiam auxiliar nas investigações, não foram encontradas. Nos depoimentos prestados, os proprietários disseram que o sistema já não estava funcionando antes do incêndio.

“A gente acha que efetivamente já estava estragado, até porque em um determinado momento ele poderia ser muito proveitoso aos próprios proprietários. As imagens internas poderiam eximir um pouco a responsabilidade dos proprietários e aí poderiam provar que talvez foi o pessoal da banda que deu início ao incêndio”, disse.

De acordo com o delegado, as imagens poderiam auxiliar as investigações, pois trariam informações do que ocorreu depois do início do incêndio e o comportamento das pessoas. “Para nós [os vídeos] seriam importantes. As pessoas correram para onde, tiveram obstáculo onde, qual foi a dificuldade a ser transposta naquele momento?” indagou.

Meinerz ressaltou ainda que é provável que a boate não estivesse superlotada no momento da tragédia. “As pessoas frequentadoras do local dizem que costumeiramente havia muito mais gente do que nesse dia [sábado]. Aparentemente não tinha superlotação no dia”.

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De acordo com o delegado da Polícia Civil, Sandro Meinerz, as imagens do circuito interno de câmeras, que poderiam auxiliar nas investigações, não foram encontradas. Nos depoimentos prestados, os proprietários disseram que o sistema já não estava funcionando antes do incêndio.

“A gente acha que efetivamente já estava estragado, até porque em um determinado momento ele poderia ser muito proveitoso aos próprios proprietários. As imagens internas poderiam eximir um pouco a responsabilidade dos proprietários e aí poderiam provar que talvez foi o pessoal da banda que deu início ao incêndio”, disse.

De acordo com o delegado, as imagens poderiam auxiliar as investigações, pois trariam informações do que ocorreu depois do início do incêndio e o comportamento das pessoas. “Para nós [os vídeos] seriam importantes. As pessoas correram para onde, tiveram obstáculo onde, qual foi a dificuldade a ser transposta naquele momento?” indagou.

Meinerz ressaltou ainda que é provável que a boate não estivesse superlotada no momento da tragédia. “As pessoas frequentadoras do local dizem que costumeiramente havia muito mais gente do que nesse dia [sábado]. Aparentemente não tinha superlotação no dia”.

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