Brasil

Polícia prende quatro envolvidos em protesto na Câmara

Protesto contra a Vale em razão do rompimento das barragens em Mariana acabou com quatro presos pela Polícia Legislativa


	Manifestantes jogam lama em corredor de acesso ao Plenário da Câmara dos Deputados
 (Zeca Ribeiro/ Câmara dos Deputados)

Manifestantes jogam lama em corredor de acesso ao Plenário da Câmara dos Deputados (Zeca Ribeiro/ Câmara dos Deputados)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2015 às 14h49.

Brasília - Quatro pessoas envolvidas em um protesto contra a Vale, no início da tarde de hoje (25),  na Câmara dos Deputados em razão do rompimento da barragem de Mariana, estão presas no Departamento de Polícia Legislativa da Casa.

Os quatro manifestantes entraram com outras pessoas pelo Anexo 2 da Câmara e, no hall da taquigrafia, espalharam lama pelo chão e escreveram a palavra morte na parede.

Agentes da Polícia Legislativa, imediatamente, interromperam o protesto. Em seguida, houve um confronto entre agentes e manifestantes.

A Policia Legislativa informou que está adotando os procedimentos em relação ao caso, verificando a identidade dos presos e checando o motivo de terem entrado na Câmara, e se há precedentes criminais.

A Polícia informou que vai tomar depoimentos dos invasores.

Como se trata de crime de menor potencial de danos, os infratores serão arrolados em um termo circunstanciado – procedimento equivalente a um Boletim de Ocorrência da Polícia Civil.

Os manifestante devem ser liberados e, depois, comparecer à Justiça para dar depoimentos. 

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasMariana (MG)MineraçãoPolítica no BrasilPrisõesProtestosSamarcoSiderúrgicasVale

Mais de Brasil

Chuvas fortes no Nordeste, ventos no Sul e calor em SP: veja a previsão do tempo para a semana

Moraes deve encaminhar esta semana o relatório sobre tentativa de golpe à PGR

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização