Polícia prende advogados por fraude em ações no Rio
O chefe do bando e outro advogado ainda são procurados
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2011 às 14h08.
São Paulo - Duas advogadas foram presas neste sábado durante a Operação em Causa Própria, da Polícia Civil, acusadas de integrar uma quadrilha de advogados que fraudava ações indenizatórias no Rio . O chefe do bando e outro advogado ainda são procurados. A ação tem como objetivo desarticular uma quadrilha que fraudava ações indenizatórias, falsificando procurações sem o conhecimento das supostas vítimas, embolsando o valor pago a elas. Estão sendo cumpridos quatro mandados de prisão e sete de busca e apreensão.
Segundo a polícia, os advogados procuravam nomes de pessoas que estavam no Serviço Nacional de Proteção ao Crédito (SPC) e na Serasa e abriam, sem que elas soubessem, uma ação indenizatória por danos morais, inclusive falsificando procurações.
As investigações começaram na delegacia da Praça Mauá e do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), que desconfiou do excesso de ações daquele tipo. Ao repassar as informações para a 1ª DP, os dois órgãos descobriram que as pessoas investigadas pela unidade policial eram as mesmas responsáveis pela maioria das ações de indenização, colhendo provas que comprovam o crime.
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São Paulo - Duas advogadas foram presas neste sábado durante a Operação em Causa Própria, da Polícia Civil, acusadas de integrar uma quadrilha de advogados que fraudava ações indenizatórias no Rio . O chefe do bando e outro advogado ainda são procurados. A ação tem como objetivo desarticular uma quadrilha que fraudava ações indenizatórias, falsificando procurações sem o conhecimento das supostas vítimas, embolsando o valor pago a elas. Estão sendo cumpridos quatro mandados de prisão e sete de busca e apreensão.
Segundo a polícia, os advogados procuravam nomes de pessoas que estavam no Serviço Nacional de Proteção ao Crédito (SPC) e na Serasa e abriam, sem que elas soubessem, uma ação indenizatória por danos morais, inclusive falsificando procurações.
As investigações começaram na delegacia da Praça Mauá e do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), que desconfiou do excesso de ações daquele tipo. Ao repassar as informações para a 1ª DP, os dois órgãos descobriram que as pessoas investigadas pela unidade policial eram as mesmas responsáveis pela maioria das ações de indenização, colhendo provas que comprovam o crime.