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Polícia não descansará até prender todos, diz Beltrame

De acordo com o relato da jovem à polícia, ela teria sido violentada por 33 homens fortemente armados numa casa no alto do Morro São José Operário

Estupro: “Estamos com duas delegacias investigando essa barbárie, para uma rápida resposta à sociedade" (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2016 às 13h58.

O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro , José Mariano Beltrame, afirmou hoje (27) que as autoridades "não vão descansar até identificar e prender" todos os envolvidos no estupro coletivo de uma jovem de 16 anos, ocorrido no último fim de semana, em Jacarepaguá, zona oeste da capital fluminense.

De acordo com o relato da jovem à polícia, ela teria sido violentada por 33 homens fortemente armados numa casa no alto do Morro São José Operário, na Praça Seca. Os homens seriam ligados ao tráfico de drogas na região.

“Estamos com duas delegacias investigando essa barbárie, para uma rápida resposta à sociedade. Esse episódio mostra como operam as punições das facções criminosas, que ainda tentam impor o silêncio às vítimas e testemunhas. Não vão conseguir. Não vamos descansar até identificar e prender todos”, disse Beltrame em comunicado publicado no Twitter da secretaria.

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal do Rio de Janeiro também se manifestou contra o espisódio e cobrou "rapidez na apuração, identificação dos responsáveis e punição dos envolvidos no crime".

“Trata-se de um ato de barbárie e covardia”, afirmou em nota o presidente da comissão, Jefferson Moura (Rede).

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O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro , José Mariano Beltrame, afirmou hoje (27) que as autoridades "não vão descansar até identificar e prender" todos os envolvidos no estupro coletivo de uma jovem de 16 anos, ocorrido no último fim de semana, em Jacarepaguá, zona oeste da capital fluminense.

De acordo com o relato da jovem à polícia, ela teria sido violentada por 33 homens fortemente armados numa casa no alto do Morro São José Operário, na Praça Seca. Os homens seriam ligados ao tráfico de drogas na região.

“Estamos com duas delegacias investigando essa barbárie, para uma rápida resposta à sociedade. Esse episódio mostra como operam as punições das facções criminosas, que ainda tentam impor o silêncio às vítimas e testemunhas. Não vão conseguir. Não vamos descansar até identificar e prender todos”, disse Beltrame em comunicado publicado no Twitter da secretaria.

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal do Rio de Janeiro também se manifestou contra o espisódio e cobrou "rapidez na apuração, identificação dos responsáveis e punição dos envolvidos no crime".

“Trata-se de um ato de barbárie e covardia”, afirmou em nota o presidente da comissão, Jefferson Moura (Rede).

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