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Polícia investiga se explosão foi provocada por cigarro

Investigação trabalha com a possibilidade do chefe de cozinha do estabelecimento, Severino Antonio Tavares, ter acendido um cigarro dentro do estabelecimento

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2011 às 17h00.

Rio de Janeiro - A Polícia Civil ouvirá amanhã, 15, o depoimento de Jorge Amaral, gerente do Restaurante Filé Carioca, que explodiu ontem no centro do Rio. Amaral é irmão do proprietário do estabelecimento, Carlos Rogério Amaral, que também deverá prestar depoimento amanhã.

O delegado Antônio Bonfim, responsável pelas investigações, quer ouvir Jorge Amaral para investigar a possibilidade de a explosão ter sido provocada por um cigarro aceso pelo chefe de cozinha do estabelecimento, Severino Antonio Tavares, um dos três mortos no acidente.

Segundo o depoimento do jornaleiro Jorge Luiz Rosa, outra pessoa pode ter acendido um cigarro. O jornaleiro informou à polícia que momentos antes da explosão um funcionário chamado Roberto comprou cigarro na sua banca, segundo informações da Agência Brasil. A polícia também quer saber de Amaral quem foi o funcionário que abriu o restaurante na manhã de ontem.

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O delegado Antônio Bonfim, responsável pelas investigações, quer ouvir Jorge Amaral para investigar a possibilidade de a explosão ter sido provocada por um cigarro aceso pelo chefe de cozinha do estabelecimento, Severino Antonio Tavares, um dos três mortos no acidente.

Segundo o depoimento do jornaleiro Jorge Luiz Rosa, outra pessoa pode ter acendido um cigarro. O jornaleiro informou à polícia que momentos antes da explosão um funcionário chamado Roberto comprou cigarro na sua banca, segundo informações da Agência Brasil. A polícia também quer saber de Amaral quem foi o funcionário que abriu o restaurante na manhã de ontem.

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