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Polícia Federal agiu dentro da legalidade, diz ministro

O ministro de Minas e Energia disse que a Operação Catilinárias faz parte do processo democrático e foi feita dentro da legalidade

Eduardo Braga: “é um momento delicado, sem dúvida nenhuma, mas faz parte do processo do Estado Democrático de Direito (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2015 às 17h39.

O ministro de Minas e Energia , Eduardo Braga, disse hoje (15) que a Operação Catilinárias, deflagrada na manhã desta terça-feira (15) pela Polícia Federal no Distrito Federal e em sete estados, faz parte do processo democrático e foi feita dentro da legalidade.

Braga é senador licenciado pelo PMDB do Amazonas.

“É um momento delicado, sem dúvida nenhuma, mas faz parte do processo do Estado Democrático de Direito. Acho que tudo foi feito dentro da legalidade, em uma decisão do Supremo Tribunal Federal a respeito do tema. Portanto, faz-se cumprir a lei”, disse o ministro, em evento para lançamento do Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD).

Na manhã de hoje, a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão na residência oficial do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em Brasília, e na casa particular, no Rio de Janeiro. Também dentro da Operação Catilinárias, foram feitas buscas em endereços de dois ministros: Henrique Eduardo Alves, do Turismo, e Celso Pansera, de Ciência, Tecnologia e Inovação, ambos do PMDB. Houve buscas ainda na casa do senador Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro de Minas e Energia.

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Braga é senador licenciado pelo PMDB do Amazonas.

“É um momento delicado, sem dúvida nenhuma, mas faz parte do processo do Estado Democrático de Direito. Acho que tudo foi feito dentro da legalidade, em uma decisão do Supremo Tribunal Federal a respeito do tema. Portanto, faz-se cumprir a lei”, disse o ministro, em evento para lançamento do Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD).

Na manhã de hoje, a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão na residência oficial do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em Brasília, e na casa particular, no Rio de Janeiro. Também dentro da Operação Catilinárias, foram feitas buscas em endereços de dois ministros: Henrique Eduardo Alves, do Turismo, e Celso Pansera, de Ciência, Tecnologia e Inovação, ambos do PMDB. Houve buscas ainda na casa do senador Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro de Minas e Energia.

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