Polícia do Rio revista manifestantes e distribui panfletos
Os policiais pertencem ao Grupamento de Policiamento de Proximidade em Multidões (GPPM), criado recentemente com objetivo de mediar conflitos com manifestantes
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2013 às 18h40.
Rio de Janeiro – Os manifestantes que estão concentrados na Praça São Salvador, no bairro de Laranjeiras, zona sul do Rio, estão sendo revistados por policias militares, que também distribuem panfletos contra o uso de armas e a prática de violência.
Os ativistas se preparam para iniciar uma passeata em direção ao Palácio Guanabara, sede do governo fluminense.
Os policiais pertencem ao Grupamento de Policiamento de Proximidade em Multidões (GPPM), criado recentemente com objetivo de mediar conflitos com manifestantes, na tentativa de evitar que os protestos descambem para a violência.
Pelo menos 100 policiais fazem o policiamento em torno da praça, que fica a três quadras do palácio do governo e foi palco recente de cenas de violência policial contra manifestantes.
Os ativistas pedem o impeachment do governador Sérgio Cabral, cobram a localização do pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido há exatamente um mês, no dia 14 de julho, na Rocinha, e defendem pautas como o passe livre no transporte e a desmilitarização da Polícia Militar.
Rio de Janeiro – Os manifestantes que estão concentrados na Praça São Salvador, no bairro de Laranjeiras, zona sul do Rio, estão sendo revistados por policias militares, que também distribuem panfletos contra o uso de armas e a prática de violência.
Os ativistas se preparam para iniciar uma passeata em direção ao Palácio Guanabara, sede do governo fluminense.
Os policiais pertencem ao Grupamento de Policiamento de Proximidade em Multidões (GPPM), criado recentemente com objetivo de mediar conflitos com manifestantes, na tentativa de evitar que os protestos descambem para a violência.
Pelo menos 100 policiais fazem o policiamento em torno da praça, que fica a três quadras do palácio do governo e foi palco recente de cenas de violência policial contra manifestantes.
Os ativistas pedem o impeachment do governador Sérgio Cabral, cobram a localização do pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido há exatamente um mês, no dia 14 de julho, na Rocinha, e defendem pautas como o passe livre no transporte e a desmilitarização da Polícia Militar.