Polícia contém confusão entre presidiários de Pedrinhas
A confusão chegou a ser confundida como uma rebelião e teria ocorrido quando alguns detentos começaram a bater nas grades das celas
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 16h56.
São Luís - A Tropa de Choque da Polícia Militar e Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop) consegui controlar uma princípio de tumulto entre detentos que estão no Bloco A da Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ). Não há informações sobre vítimas.
A confusão chegou a ser confundida como uma rebelião e teria ocorrido quando alguns detentos começaram a bater nas grades das celas.
"Alguns detentos estavam batendo nas grades, mas ao perceberem a presença maior do Choque, se acalmaram", garantiu o Coronel Sá, comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar.
A prisão é uma das oito unidades do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. Por meio de nota, o governo do Maranhão assegurou que o "clima é de tranquilidade no local".
Mais cedo, o governo estadual, também por meio de nota, anunciou que havia ampliado as atividades dos agentes penitenciários no Geop, nas rondas e intervenções táticas, escolta de presos a hospitais e audiências, custódia de presos em hospitais, entre outras atribuições.
"A Portaria nº 01/2014 é um ato administrativo para reordenar e otimizar o trabalho dos agentes penitenciários no Complexo Penitenciário de Pedrinhas", afirmou a nota.
Pedrinhas é apontada como o epicentro da crise no sistema carcerário que o estado vive desde o início do ano e que já teve como saldo 62 presos assassinados, uma criança de seis anos morta em um ataque ordenado de dentro do presídio, outras cinco feridas, cinco ônibus queimados e duas delegacias metralhadas.
São Luís - A Tropa de Choque da Polícia Militar e Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop) consegui controlar uma princípio de tumulto entre detentos que estão no Bloco A da Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ). Não há informações sobre vítimas.
A confusão chegou a ser confundida como uma rebelião e teria ocorrido quando alguns detentos começaram a bater nas grades das celas.
"Alguns detentos estavam batendo nas grades, mas ao perceberem a presença maior do Choque, se acalmaram", garantiu o Coronel Sá, comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar.
A prisão é uma das oito unidades do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. Por meio de nota, o governo do Maranhão assegurou que o "clima é de tranquilidade no local".
Mais cedo, o governo estadual, também por meio de nota, anunciou que havia ampliado as atividades dos agentes penitenciários no Geop, nas rondas e intervenções táticas, escolta de presos a hospitais e audiências, custódia de presos em hospitais, entre outras atribuições.
"A Portaria nº 01/2014 é um ato administrativo para reordenar e otimizar o trabalho dos agentes penitenciários no Complexo Penitenciário de Pedrinhas", afirmou a nota.
Pedrinhas é apontada como o epicentro da crise no sistema carcerário que o estado vive desde o início do ano e que já teve como saldo 62 presos assassinados, uma criança de seis anos morta em um ataque ordenado de dentro do presídio, outras cinco feridas, cinco ônibus queimados e duas delegacias metralhadas.