Polícia Civil ouve operador de guindaste do Itaquerão
Este será o terceiro depoimento sobre o acidente no estádio do Corinthians
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2013 às 11h47.
São Paulo - O delegado titular do 65º Distrito Policial, Luiz Antônio da Cruz, ouve hoje (29) às 14h o operador de guindastes José Valter Joaquim no inquérito sobre a morte de dois operários nas obras do Itaquerão.
Este será o terceiro depoimento sobre o acidente no estádio do Corinthians. Já foram ouvidos, desde quarta-feira (27), um técnico de segurança e um engenheiro.
Em consequência da tragédia, permanecem suspensos os trabalhos em parte das obras da arena, escolhida pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) para sediar a abertura da Copa do Mundo de Futebol de 2014.
Ontem (28), o Ministério do Trabalho e Emprego vetou o uso de nove equipamentos de Movimentação de Carga do estádio enquanto são aguardados os laudos de comprovação técnica que garantam não existir mais riscos.
Segundo o órgão, técnicos da pasta continuam no local fazendo inspeções.
Um dos nove guindastes caiu no momento em que erguia uma peça de 420 toneladas que seria levada até a cobertura da arquibancada. Na queda, essa peça e a estrutura da grua – uma torre de 114 metros – causaram a morte do motorista Fábio Luiz Pereira, de 41 anos, e do montador Ronaldo Oliveira dos Santos, 43.
O laudo do Instituto de Criminalística deve ficar pronto até o final de dezembro.
São Paulo - O delegado titular do 65º Distrito Policial, Luiz Antônio da Cruz, ouve hoje (29) às 14h o operador de guindastes José Valter Joaquim no inquérito sobre a morte de dois operários nas obras do Itaquerão.
Este será o terceiro depoimento sobre o acidente no estádio do Corinthians. Já foram ouvidos, desde quarta-feira (27), um técnico de segurança e um engenheiro.
Em consequência da tragédia, permanecem suspensos os trabalhos em parte das obras da arena, escolhida pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) para sediar a abertura da Copa do Mundo de Futebol de 2014.
Ontem (28), o Ministério do Trabalho e Emprego vetou o uso de nove equipamentos de Movimentação de Carga do estádio enquanto são aguardados os laudos de comprovação técnica que garantam não existir mais riscos.
Segundo o órgão, técnicos da pasta continuam no local fazendo inspeções.
Um dos nove guindastes caiu no momento em que erguia uma peça de 420 toneladas que seria levada até a cobertura da arquibancada. Na queda, essa peça e a estrutura da grua – uma torre de 114 metros – causaram a morte do motorista Fábio Luiz Pereira, de 41 anos, e do montador Ronaldo Oliveira dos Santos, 43.
O laudo do Instituto de Criminalística deve ficar pronto até o final de dezembro.