Polícia Civil apura novos ataques com seringa em São Paulo
Na sexta-feira, uma mulher foi atacada na Estação Penha, zona leste, quando atravessava um túnel da Radial Leste
Da Redação
Publicado em 9 de agosto de 2016 às 21h26.
São Paulo - A Polícia Civil de São Paulo acredita que os ataques com seringa às pessoas que circulam pelas ruas da capital paulista são praticados por mais de um suspeito.
Na sexta-feira, uma mulher foi atacada na Estação Penha, zona leste, quando atravessava um túnel da Radial Leste. O caso será investigado pela delegacia da área.
O homem até então apontado como o principal suspeito de ser o "maníaco da seringa" está preso desde o dia 31 de julho. Segundo a polícia, Antônio Nogueira de Santana já foi reconhecido por sete vítimas e está com prisão temporária decretada pela Justiça.
O suspeito é morador de rua e foi detido por policiais militares com uma seringa no bolso da calça.
Policiais do 78.º DP (Jardins) concentram as investigações sobre os ataques atribuídos a Santana. Uma das vítimas é uma médica peruana que ajudou a polícia.
Ela andava pela Avenida Paulista com uma amiga quando sentiu uma picada no ombro. "Foi muito rápido. Eu não vi ele de frente, vi de perfil. Na esquina da Paulista, ele tirou uma seringa da manga e furou outra moça. O 78.º DP instaurou inquérito de lesão corporal e periclitarão à vida.
São Paulo - A Polícia Civil de São Paulo acredita que os ataques com seringa às pessoas que circulam pelas ruas da capital paulista são praticados por mais de um suspeito.
Na sexta-feira, uma mulher foi atacada na Estação Penha, zona leste, quando atravessava um túnel da Radial Leste. O caso será investigado pela delegacia da área.
O homem até então apontado como o principal suspeito de ser o "maníaco da seringa" está preso desde o dia 31 de julho. Segundo a polícia, Antônio Nogueira de Santana já foi reconhecido por sete vítimas e está com prisão temporária decretada pela Justiça.
O suspeito é morador de rua e foi detido por policiais militares com uma seringa no bolso da calça.
Policiais do 78.º DP (Jardins) concentram as investigações sobre os ataques atribuídos a Santana. Uma das vítimas é uma médica peruana que ajudou a polícia.
Ela andava pela Avenida Paulista com uma amiga quando sentiu uma picada no ombro. "Foi muito rápido. Eu não vi ele de frente, vi de perfil. Na esquina da Paulista, ele tirou uma seringa da manga e furou outra moça. O 78.º DP instaurou inquérito de lesão corporal e periclitarão à vida.