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PM vai mapear metrô para evitar tumulto

Plano de contingência para tumultos dentro do Metrô começará a ser elaborado a partir da segunda

Metrô de São Paulo: PM fará um mapeamento das estações de para que seu efetivo possa atuar dentro delas com segurança (ALEXANDRE BATTIBUGLI/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 21h35.

São Paulo - O comandante-geral da Polícia Militar , Benedito Meira, afirmou nesta quinta-feira, 06, que a instituição fará um mapeamento das estações de Metrô para que seu efetivo possa atuar dentro delas com segurança, em caso de tumulto.

O plano de contingência para tumultos dentro do Metrô começará a ser elaborado a partir da segunda-feira, 10, com a Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado. "Hoje, os nossos policiais não sabem andar com segurança nas linhas. Eles precisam conhecer a estação para proteger", disse o comandante.

Segundo Meira, o número de PMs será definido de acordo com a quantidade de passageiros e o horário do tumulto. O plano de ação que será colocado em prática deve variar conforme o tipo de ocorrência e poderá contar apenas com a presença de policiais ou com a intervenção do Grupo de Força Tática e até mesmo do Batalhão de Choque.

O comandante-geral disse que será elaborado um plano geral para toda a Polícia Militar, mas que cada batalhão terá um roteiro de ação próprio relativo à sua área de atribuição. "O Metrô sempre conseguiu controlar (as ocorrências) de forma autônoma. Mas agora as pessoas estão mais intranquilas e se manifestam de forma diferente", afirmou, em referencia à onda de protestos que se acirrou após junho de 2013.

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O plano de contingência para tumultos dentro do Metrô começará a ser elaborado a partir da segunda-feira, 10, com a Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado. "Hoje, os nossos policiais não sabem andar com segurança nas linhas. Eles precisam conhecer a estação para proteger", disse o comandante.

Segundo Meira, o número de PMs será definido de acordo com a quantidade de passageiros e o horário do tumulto. O plano de ação que será colocado em prática deve variar conforme o tipo de ocorrência e poderá contar apenas com a presença de policiais ou com a intervenção do Grupo de Força Tática e até mesmo do Batalhão de Choque.

O comandante-geral disse que será elaborado um plano geral para toda a Polícia Militar, mas que cada batalhão terá um roteiro de ação próprio relativo à sua área de atribuição. "O Metrô sempre conseguiu controlar (as ocorrências) de forma autônoma. Mas agora as pessoas estão mais intranquilas e se manifestam de forma diferente", afirmou, em referencia à onda de protestos que se acirrou após junho de 2013.

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