PM vai mapear metrô para evitar tumulto
Plano de contingência para tumultos dentro do Metrô começará a ser elaborado a partir da segunda
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 21h35.
São Paulo - O comandante-geral da Polícia Militar , Benedito Meira, afirmou nesta quinta-feira, 06, que a instituição fará um mapeamento das estações de Metrô para que seu efetivo possa atuar dentro delas com segurança, em caso de tumulto.
O plano de contingência para tumultos dentro do Metrô começará a ser elaborado a partir da segunda-feira, 10, com a Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado. "Hoje, os nossos policiais não sabem andar com segurança nas linhas. Eles precisam conhecer a estação para proteger", disse o comandante.
Segundo Meira, o número de PMs será definido de acordo com a quantidade de passageiros e o horário do tumulto. O plano de ação que será colocado em prática deve variar conforme o tipo de ocorrência e poderá contar apenas com a presença de policiais ou com a intervenção do Grupo de Força Tática e até mesmo do Batalhão de Choque.
O comandante-geral disse que será elaborado um plano geral para toda a Polícia Militar, mas que cada batalhão terá um roteiro de ação próprio relativo à sua área de atribuição. "O Metrô sempre conseguiu controlar (as ocorrências) de forma autônoma. Mas agora as pessoas estão mais intranquilas e se manifestam de forma diferente", afirmou, em referencia à onda de protestos que se acirrou após junho de 2013.
São Paulo - O comandante-geral da Polícia Militar , Benedito Meira, afirmou nesta quinta-feira, 06, que a instituição fará um mapeamento das estações de Metrô para que seu efetivo possa atuar dentro delas com segurança, em caso de tumulto.
O plano de contingência para tumultos dentro do Metrô começará a ser elaborado a partir da segunda-feira, 10, com a Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado. "Hoje, os nossos policiais não sabem andar com segurança nas linhas. Eles precisam conhecer a estação para proteger", disse o comandante.
Segundo Meira, o número de PMs será definido de acordo com a quantidade de passageiros e o horário do tumulto. O plano de ação que será colocado em prática deve variar conforme o tipo de ocorrência e poderá contar apenas com a presença de policiais ou com a intervenção do Grupo de Força Tática e até mesmo do Batalhão de Choque.
O comandante-geral disse que será elaborado um plano geral para toda a Polícia Militar, mas que cada batalhão terá um roteiro de ação próprio relativo à sua área de atribuição. "O Metrô sempre conseguiu controlar (as ocorrências) de forma autônoma. Mas agora as pessoas estão mais intranquilas e se manifestam de forma diferente", afirmou, em referencia à onda de protestos que se acirrou após junho de 2013.