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Protesto em Florianópolis reúne 6 mil pessoas, diz PM

Por volta das 19 horas desta terça-feira, a PM calculou em cerca de seis mil o número de manifestantes que ocuparam a avenida Mauro Ramos, no centro de Florianópolis

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2013 às 22h24.

Florianópolis - Por volta das 19 horas desta terça-feira, a Polícia Militar calculou em cerca de seis mil o número de manifestantes que ocuparam a avenida Mauro Ramos, no centro de Florianópolis com destino a avenida Beira Mar Norte.

No local de concentração final, a estimativa foi de cerca de 10 mil os participantes do movimento contrários ao elevado valor das tarifas de ônibus na região. O manifesto iniciou no principal terminal de ônibus do Centro (Ticen), seguiu até a Assembleia Legislativa onde hastearam a bandeira Nacional e em seguida rumaram para a Beira Mar.

Conforme o comando da PM, que deslocou um grande contingente para acompanhar a mobilização, não houve registro de tumulto ou vandalismo durante a passeata. Ao aderir a manifestação Nacional, os manifestantes de Florianópolis fizeram inúmeros protestos através de faixas com escritas denunciando a corrupção, violência, a impunidade e a falta de atendimento às necessidades da população.

A mobilização foi feita através das redes sociais. Nos cartazes, questões locais, entre elas os R$ 650 milhões destinados para a reforma da ponte Hercilio Luz, principal cartão postal de Florianópolis, ilustraram o repúdio da população contra a gestão e a política pública desenvolvida em Santa Catarina.

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Florianópolis - Por volta das 19 horas desta terça-feira, a Polícia Militar calculou em cerca de seis mil o número de manifestantes que ocuparam a avenida Mauro Ramos, no centro de Florianópolis com destino a avenida Beira Mar Norte.

No local de concentração final, a estimativa foi de cerca de 10 mil os participantes do movimento contrários ao elevado valor das tarifas de ônibus na região. O manifesto iniciou no principal terminal de ônibus do Centro (Ticen), seguiu até a Assembleia Legislativa onde hastearam a bandeira Nacional e em seguida rumaram para a Beira Mar.

Conforme o comando da PM, que deslocou um grande contingente para acompanhar a mobilização, não houve registro de tumulto ou vandalismo durante a passeata. Ao aderir a manifestação Nacional, os manifestantes de Florianópolis fizeram inúmeros protestos através de faixas com escritas denunciando a corrupção, violência, a impunidade e a falta de atendimento às necessidades da população.

A mobilização foi feita através das redes sociais. Nos cartazes, questões locais, entre elas os R$ 650 milhões destinados para a reforma da ponte Hercilio Luz, principal cartão postal de Florianópolis, ilustraram o repúdio da população contra a gestão e a política pública desenvolvida em Santa Catarina.

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