PM é assassinado na Rocinha
A comunidade está ocupada pela Polícia Militar desde novembro do ano passado, para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2012 às 20h20.
Rio de Janeiro – Um policial militar foi morto na madrugada de hoje (4) na Favela da Rocinha, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. A comunidade está ocupada pela Polícia Militar (PM) desde novembro do ano passado, para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
O cabo Rodrigo Alves Cavalcante, do Batalhão de Choque, foi morto quando patrulhava as ruas da comunidade. O assassinato ocorreu na mesma semana em que a Polícia Militar anunciou uma nova estratégia para a ocupação da Rocinha, que vem sofrendo com confrontos pela disputa dos pontos de venda de drogas do local.
Depois de uma série de assassinatos ocorrida recentemente, a polícia resolveu duplicar o efetivo da PM na comunidade, para 350 homens na semana passada. Nesta semana, o major Edson Santos assumiu o posto de coordenador do policiamento da favela e anunciou que, até a próxima sexta-feira (6), o efetivo total chegará a 700 policiais.
Rio de Janeiro – Um policial militar foi morto na madrugada de hoje (4) na Favela da Rocinha, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. A comunidade está ocupada pela Polícia Militar (PM) desde novembro do ano passado, para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
O cabo Rodrigo Alves Cavalcante, do Batalhão de Choque, foi morto quando patrulhava as ruas da comunidade. O assassinato ocorreu na mesma semana em que a Polícia Militar anunciou uma nova estratégia para a ocupação da Rocinha, que vem sofrendo com confrontos pela disputa dos pontos de venda de drogas do local.
Depois de uma série de assassinatos ocorrida recentemente, a polícia resolveu duplicar o efetivo da PM na comunidade, para 350 homens na semana passada. Nesta semana, o major Edson Santos assumiu o posto de coordenador do policiamento da favela e anunciou que, até a próxima sexta-feira (6), o efetivo total chegará a 700 policiais.