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PM deve fechar o ano com 4 mil homens a menos

O número de policiais é menor do que o efetivo fixado em lei

PM: em 2015, devem ser formados 5,4 mil novos policiais e no ano seguinte, 6 mil (Divulgação/PMSP)
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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2014 às 08h26.

São Paulo - A Polícia Militar deve fechar o ano com 4 mil policiais a menos do que o efetivo fixado em lei - 93,8 mil homens. Em 2014, a corporação deve perder 3,3 mil policiais, entre os que deixaram a carreira e os que se aposentaram.

Ao mesmo tempo, 2,7 mil novos policiais começaram a trabalhar nas ruas do Estado.

Para enfrentar esse problema, o Comando da PM traçou um plano de ampliação dos concursos que deve acabar em 2016, com os chamados claros no contingente.

Em 2015, devem ser formados 5,4 mil novos policiais e no ano seguinte, 6 mil.

Parte desses futuros policiais começa a se formar nesta terça-feira, 25, nas escolas de soldados da corporação. A PM deve receber 3 mil pessoas aprovadas em concurso, que vão iniciar o curso de soldado - a duração é de um ano.

Na semana passada, 1.598 soldados se formaram na capital.

O reforço do patrulhamento das ruas por meio do aumento de efetivo é uma das apostas do comando para lutar contra os roubos no Estado - o aumento da presença ostensiva da PM teria uma função preventiva.

Escrivães

Outra aposta da cúpula da segurança é diminuir a falta crônica de escrivães da Polícia Civil. São eles os responsáveis pelo registro de ocorrências e, principalmente, pela organização dos inquéritos policiais.

A falta dele provoca o acúmulo de trabalho em delegacias do interior e da capital, aumentando o acervo de casos em andamento e diminuindo a capacidade de conclusão de inquéritos, afetando a capacidade da polícia de esclarecer delitos.

Na manhã desta segunda, 24, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) participou da formatura de 164 escrivães. Desses, 86 foram designados para o Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) e os demais serão distribuídos pelo interior.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Ao mesmo tempo, 2,7 mil novos policiais começaram a trabalhar nas ruas do Estado.

Para enfrentar esse problema, o Comando da PM traçou um plano de ampliação dos concursos que deve acabar em 2016, com os chamados claros no contingente.

Em 2015, devem ser formados 5,4 mil novos policiais e no ano seguinte, 6 mil.

Parte desses futuros policiais começa a se formar nesta terça-feira, 25, nas escolas de soldados da corporação. A PM deve receber 3 mil pessoas aprovadas em concurso, que vão iniciar o curso de soldado - a duração é de um ano.

Na semana passada, 1.598 soldados se formaram na capital.

O reforço do patrulhamento das ruas por meio do aumento de efetivo é uma das apostas do comando para lutar contra os roubos no Estado - o aumento da presença ostensiva da PM teria uma função preventiva.

Escrivães

Outra aposta da cúpula da segurança é diminuir a falta crônica de escrivães da Polícia Civil. São eles os responsáveis pelo registro de ocorrências e, principalmente, pela organização dos inquéritos policiais.

A falta dele provoca o acúmulo de trabalho em delegacias do interior e da capital, aumentando o acervo de casos em andamento e diminuindo a capacidade de conclusão de inquéritos, afetando a capacidade da polícia de esclarecer delitos.

Na manhã desta segunda, 24, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) participou da formatura de 164 escrivães. Desses, 86 foram designados para o Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) e os demais serão distribuídos pelo interior.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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