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PM de SP terá grupo específico para manifestações

Segundo comandante-geral, grupo será formado por policiais destacados de todas as áreas da capital paulista

Manifestantes fazem uma barricada com fogo em pneus e lixo durante protesto na Zona Norte da capital (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 20h01.

São Paulo - O comandante-geral da Polícia Militar (PM) de São Paulo, coronel Benedito Roberto Meira, afirmou que a corporação terá um grupo específico para lidar com as manifestações, formado por policiais destacados de todas as áreas da capital paulista.

Meira deu a declaração na segunda e última rodada de palestras do Fórum Pensar Avenida Paulista 2021, realizado pela Associação Paulista Viva (APV). O evento, com cobertura ao vivo do Grupo Estado, teve como destaques a discussão sobre a segurança e os melhores caminhos para se lidar com as manifestações que param a avenida.

Meira e o promotor José Carlos de Freitas, do Ministério Público (MP) de São Paulo, expuseram os parâmetros legais que regem o policiamento de protestos e a ocupação da avenida por atos e eventos. O coronel disse ainda que espera a aprovação de uma lei nesta quarta-feira, na Assembleia Legislativa paulista, para que 5 mil PMs do Estado possam reforçar o policiamento nas ruas de qualquer cidade que necessite.

As apresentações, mediadas pelo jornalista Bruno Paes Manso, tiveram representantes dos poderes públicos e de diversos setores da sociedade. Juntos, eles projetaram reflexões para a Paulista de 2021, ano do aniversário de 130 anos da avenida, de 25 anos da APV e de 30 anos Rotary Clube Avenida Paulista.

No primeiro dia, os palestrantes falaram da história, do valor cultural, econômico e das preocupações urbanísticas relacionadas à região. As recorrentes manifestações e o conflito entre liberdade de expressão e liberdade de ir e vir também foram estiveram na pauta. O fórum foi uma realização da APV, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo e do Rotary Clube Avenida Paulista. O evento, gratuito, foi realizado nesta terça, 26, e quarta no Auditório do Instituto Cervantes, na Avenida Paulista.

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Meira deu a declaração na segunda e última rodada de palestras do Fórum Pensar Avenida Paulista 2021, realizado pela Associação Paulista Viva (APV). O evento, com cobertura ao vivo do Grupo Estado, teve como destaques a discussão sobre a segurança e os melhores caminhos para se lidar com as manifestações que param a avenida.

Meira e o promotor José Carlos de Freitas, do Ministério Público (MP) de São Paulo, expuseram os parâmetros legais que regem o policiamento de protestos e a ocupação da avenida por atos e eventos. O coronel disse ainda que espera a aprovação de uma lei nesta quarta-feira, na Assembleia Legislativa paulista, para que 5 mil PMs do Estado possam reforçar o policiamento nas ruas de qualquer cidade que necessite.

As apresentações, mediadas pelo jornalista Bruno Paes Manso, tiveram representantes dos poderes públicos e de diversos setores da sociedade. Juntos, eles projetaram reflexões para a Paulista de 2021, ano do aniversário de 130 anos da avenida, de 25 anos da APV e de 30 anos Rotary Clube Avenida Paulista.

No primeiro dia, os palestrantes falaram da história, do valor cultural, econômico e das preocupações urbanísticas relacionadas à região. As recorrentes manifestações e o conflito entre liberdade de expressão e liberdade de ir e vir também foram estiveram na pauta. O fórum foi uma realização da APV, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo e do Rotary Clube Avenida Paulista. O evento, gratuito, foi realizado nesta terça, 26, e quarta no Auditório do Instituto Cervantes, na Avenida Paulista.

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