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Plenário do Senado vai discutir amanhã impeachment de Dilma

O primeiro a falar será o relator Antonio Anastasia (PSDB-MG), cujo relatório foi aprovado na Comissão Especial do Impeachment por 14 votos a 5

Dilma Rousseff: a expectativa é de que a sessão dure até 30 horas (Adriano Machado/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2016 às 08h51.

Brasília - O plenário do Senado decide na terça-feira, 9, a partir das 9 horas, se dá andamento ao processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.

A expectativa é de que a sessão dure até 30 horas. Será comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, que na última quinta-feira definiu, em reunião com líderes na Casa, 24 pontos que vão orientar a sessão de pronúncia.

O primeiro a falar será o relator Antonio Anastasia (PSDB-MG). Seu relatório foi aprovado na Comissão Especial do Impeachment por 14 votos a 5.

Em seguida, será aberta a fase de discussões, em que todos os 81 senadores podem falar, cada um por até dez minutos. Por último, acusação e defesa têm 30 minutos cada para se posicionar.

A votação será por meio eletrônico. É necessária maioria simples dos presentes para aprovar o relatório.

Na Esplanada dos Ministérios deve ser montada uma grade para separar manifestantes pró e contra o impeachment. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Distrito Federal, haverá reforço no policiamento.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O primeiro a falar será o relator Antonio Anastasia (PSDB-MG). Seu relatório foi aprovado na Comissão Especial do Impeachment por 14 votos a 5.

Em seguida, será aberta a fase de discussões, em que todos os 81 senadores podem falar, cada um por até dez minutos. Por último, acusação e defesa têm 30 minutos cada para se posicionar.

A votação será por meio eletrônico. É necessária maioria simples dos presentes para aprovar o relatório.

Na Esplanada dos Ministérios deve ser montada uma grade para separar manifestantes pró e contra o impeachment. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Distrito Federal, haverá reforço no policiamento.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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