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Plano para a Copa no Rio prevê possível greve de policiais

Subsecretário de grandes eventos da Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro considera, no entanto, que a paralisação é pouco provável

Greve da PM na Bahia: "a gente acha que esse é um cenário muito pouco provável para a realidade do Rio de Janeiro, mas as autoridades estão tratando do assunto", disse secretário (Elói Corrêa/GOVBA)
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Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2014 às 16h32.

Rio de Janeiro - O subsecretário de grandes eventos da Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro, Roberto Alzir, disse, no entanto, que a possibilidade das polícias civil e militar realizarem greve durante a Copa do Mundo está prevista nos planos de contingência preparados para o Mundial.

Ele considera, no entanto, que a paralisação é pouco provável. A afirmação foi feita hoje (20), durante apresentação do plano integrado para o evento.

"A gente acha que esse é um cenário muito pouco provável para a realidade do Rio de Janeiro, mas as autoridades estão tratando do assunto com todo carinho junto às lideranças sindicais. Sobre esse tema, há plano de contingência, mas isso é muito pouco provável", acredita Alzir.

Para o subsecretário, a greve nacional da Polícia Civil, convocada para amanhã (21), não deve causar grande impacto no estado do Rio. "É importante a gente ressaltar para a população não ter preocupações em relação à segurança pública na cidade. A gente não vê condições de esse movimento impactar fortemente e de forma generalizada a cidade. Não há possibilidade consistente de uma adesão coletiva por parte das polícias a ponto de impactar o ambiente de segurança na cidade".

De acordo com o plano de segurança, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) permanecerão com os mesmos efetivos policiais durante a Copa, os quais podem ser reforçadas pela própria Polícia Militar (PM), em caso de necessidade. O tenente-coronel da PM, Marcelo Rocha, chefe do setor de planejamento da corporação, antecipou que as escalas de trabalho nas unidades serão diferentes, de modo a reforçar o policiamento.

O delegado da Polícia Federal Anderson Bichara, da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, afirmou que também há planos de contingência para greves e manifestações. "Esses planos são acionados em caso de necessidade. A gente tem protocolos assinados pelas forças nos quais elas se obrigam a participar das tarefas afeitas à sua área", explicou.

Além dos planos de contingência para manifestações e greves, existem ainda outros que tratam da defesa química, biológica, nuclear e contra explosivos; de eventos com múltiplas vítimas e de evacuação, em caso de necessidade, no estádio do Maracanã.

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Rio de Janeiro - O subsecretário de grandes eventos da Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro, Roberto Alzir, disse, no entanto, que a possibilidade das polícias civil e militar realizarem greve durante a Copa do Mundo está prevista nos planos de contingência preparados para o Mundial.

Ele considera, no entanto, que a paralisação é pouco provável. A afirmação foi feita hoje (20), durante apresentação do plano integrado para o evento.

"A gente acha que esse é um cenário muito pouco provável para a realidade do Rio de Janeiro, mas as autoridades estão tratando do assunto com todo carinho junto às lideranças sindicais. Sobre esse tema, há plano de contingência, mas isso é muito pouco provável", acredita Alzir.

Para o subsecretário, a greve nacional da Polícia Civil, convocada para amanhã (21), não deve causar grande impacto no estado do Rio. "É importante a gente ressaltar para a população não ter preocupações em relação à segurança pública na cidade. A gente não vê condições de esse movimento impactar fortemente e de forma generalizada a cidade. Não há possibilidade consistente de uma adesão coletiva por parte das polícias a ponto de impactar o ambiente de segurança na cidade".

De acordo com o plano de segurança, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) permanecerão com os mesmos efetivos policiais durante a Copa, os quais podem ser reforçadas pela própria Polícia Militar (PM), em caso de necessidade. O tenente-coronel da PM, Marcelo Rocha, chefe do setor de planejamento da corporação, antecipou que as escalas de trabalho nas unidades serão diferentes, de modo a reforçar o policiamento.

O delegado da Polícia Federal Anderson Bichara, da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, afirmou que também há planos de contingência para greves e manifestações. "Esses planos são acionados em caso de necessidade. A gente tem protocolos assinados pelas forças nos quais elas se obrigam a participar das tarefas afeitas à sua área", explicou.

Além dos planos de contingência para manifestações e greves, existem ainda outros que tratam da defesa química, biológica, nuclear e contra explosivos; de eventos com múltiplas vítimas e de evacuação, em caso de necessidade, no estádio do Maracanã.

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