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Pimentel confirma que deve deixar ministério este mês

Pimentel participou nesta segunda-feira da solenidade de posse dos novos ministros da Casa Civil, da Saúde, da Educação e da Secretaria de Comunicação Social

Fernando Pimentel: ministro deixará pasta para disputar o governo de Minas Gerais, um dos estados considerados estratégicos para a reeleição da presidente Dilma (Antônio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 14h28.

Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, confirmou à reportagem que deve deixar o cargo ainda este mês.

Pimentel participou nesta segunda-feira, 03, no Palácio do Planalto, da solenidade de posse dos novos ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, da Saúde, Arthur Chioro, da Educação, José Henrique Paim, e da Secretaria da Comunicação Social, Thomas Traumann.

Questionado se estaria sendo difícil encontrar um sucessor, Pimentel respondeu: "Não, não é isso, não. É porque tá num quadro de uma negociação maior."

O ministro deixará a pasta para disputar o governo de Minas Gerais, um dos estados considerados estratégicos para a reeleição da presidente Dilma Rousseff .

A presidente procura um nome do setor empresarial para a pasta e já cogitou Josué Gomes da Silva, dono da empresa têxtil Coteminas e filho do ex-vice-presidente José Alencar, para o lugar de Pimentel.

Casa Civil

O líder do PT na Câmara dos Deputados, José Guimarães (CE), disse que a chegada de Aloizio Mercadante à Casa Civil não deve alterar a relação do governo com o Congresso Nacional. "Não vai haver mudanças, eu acho", respondeu o deputado.

A expectativa é que Mercadante tenha uma atuação mais política do que sua antecessora, Gleisi Hoffmann, que volta ao Senado Federal e inicia a preparação para a campanha de sucessão estadual no Paraná.

Com a indefinição sobre a permanência da ministra Ideli Salvatti na Secretaria de Relações Institucionais, que poderá deixar o governo para disputar uma vaga no Congresso, Mercadante poderia acumular novas funções na articulação política com o Parlamento.

Para Guimarães, que passa nesta segunda a liderança do PT para o deputado Vicentinho (SP), a presidente Dilma Rousseff, foi bem-sucedida na escolha dos novos ministros. "O governo move as pedras para os lugares certos. É um time de primeira grandeza", afirmou.

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Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, confirmou à reportagem que deve deixar o cargo ainda este mês.

Pimentel participou nesta segunda-feira, 03, no Palácio do Planalto, da solenidade de posse dos novos ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, da Saúde, Arthur Chioro, da Educação, José Henrique Paim, e da Secretaria da Comunicação Social, Thomas Traumann.

Questionado se estaria sendo difícil encontrar um sucessor, Pimentel respondeu: "Não, não é isso, não. É porque tá num quadro de uma negociação maior."

O ministro deixará a pasta para disputar o governo de Minas Gerais, um dos estados considerados estratégicos para a reeleição da presidente Dilma Rousseff .

A presidente procura um nome do setor empresarial para a pasta e já cogitou Josué Gomes da Silva, dono da empresa têxtil Coteminas e filho do ex-vice-presidente José Alencar, para o lugar de Pimentel.

Casa Civil

O líder do PT na Câmara dos Deputados, José Guimarães (CE), disse que a chegada de Aloizio Mercadante à Casa Civil não deve alterar a relação do governo com o Congresso Nacional. "Não vai haver mudanças, eu acho", respondeu o deputado.

A expectativa é que Mercadante tenha uma atuação mais política do que sua antecessora, Gleisi Hoffmann, que volta ao Senado Federal e inicia a preparação para a campanha de sucessão estadual no Paraná.

Com a indefinição sobre a permanência da ministra Ideli Salvatti na Secretaria de Relações Institucionais, que poderá deixar o governo para disputar uma vaga no Congresso, Mercadante poderia acumular novas funções na articulação política com o Parlamento.

Para Guimarães, que passa nesta segunda a liderança do PT para o deputado Vicentinho (SP), a presidente Dilma Rousseff, foi bem-sucedida na escolha dos novos ministros. "O governo move as pedras para os lugares certos. É um time de primeira grandeza", afirmou.

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