PGR inclui ex-ministro de Collor em denúncia de corrupção
Conhecido como "PP", Leoni é acusado de ser cúmplice do congressista na cobrança de suborno para viabilizar contratos com a BR Distribuidora
Da Redação
Publicado em 20 de agosto de 2015 às 21h14.
Brasília, São Paulo e Curitiba - A Procuradoria-Geral da República (PGR) incluiu o empresário e ex-ministro Pedro Paulo Leoni Ramos na denúncia contra o senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL), enviada nesta quinta-feira, 20, ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Conhecido como "PP", Leoni é acusado de ser cúmplice do congressista na cobrança de suborno para viabilizar contratos com a BR Distribuidora.
Ex-ministro de Assuntos Estratégicos do governo do petebista (1990-1992), ele teria sido um dos operadores de propina de R$ 3 milhões ao senador, supostamente paga por uma rede de postos de combustíveis, em negócio de R$ 300 milhões firmado com a subsidiária da Petrobras.
Detalhes dessa transação foram dados pelo doleiro Alberto Youssef, um dos delatores da Operação Lava Jato . Ele disse aos investigadores que Leoni transportava dinheiro em espécie para o senador.
Ambos foram alvos de buscas da Polícia Federal na Operação Politeia, braço da Lava Jato que apura o envolvimento de políticos em desvios na Petrobras.
Caso a denúncia seja aceita pelo Supremo, Collor e Leoni vão se tornar réus em ação penal sobre o esquema de corrupção na Petrobras. Os dois negam participação em ilícitos.
Brasília, São Paulo e Curitiba - A Procuradoria-Geral da República (PGR) incluiu o empresário e ex-ministro Pedro Paulo Leoni Ramos na denúncia contra o senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL), enviada nesta quinta-feira, 20, ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Conhecido como "PP", Leoni é acusado de ser cúmplice do congressista na cobrança de suborno para viabilizar contratos com a BR Distribuidora.
Ex-ministro de Assuntos Estratégicos do governo do petebista (1990-1992), ele teria sido um dos operadores de propina de R$ 3 milhões ao senador, supostamente paga por uma rede de postos de combustíveis, em negócio de R$ 300 milhões firmado com a subsidiária da Petrobras.
Detalhes dessa transação foram dados pelo doleiro Alberto Youssef, um dos delatores da Operação Lava Jato . Ele disse aos investigadores que Leoni transportava dinheiro em espécie para o senador.
Ambos foram alvos de buscas da Polícia Federal na Operação Politeia, braço da Lava Jato que apura o envolvimento de políticos em desvios na Petrobras.
Caso a denúncia seja aceita pelo Supremo, Collor e Leoni vão se tornar réus em ação penal sobre o esquema de corrupção na Petrobras. Os dois negam participação em ilícitos.