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PF rebate acusação de ilegalidade em buscas

Cascaes se manifestou quando agentes da PF deixavam um imóvel funcional na Asa Sul, em Brasília

O prejuízo aos cofres públicos que a PF investiga pode ultrapassar a cifra de R$ 30 milhões (Fernando Moraes/Veja SP)

O prejuízo aos cofres públicos que a PF investiga pode ultrapassar a cifra de R$ 30 milhões (Fernando Moraes/Veja SP)

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Da Redação

Publicado em 14 de julho de 2015 às 14h47.

Brasília - A Polícia Federal informou nesta terça-feira, 14, que a Polícia Legislativa não tem "legitimidade" para receber mandados de busca e apreensão.

A resposta foi dada depois de o advogado-geral do Senado, Alberto Cascaes, ter acusado a PF de ilegalidade.

Cascaes se manifestou quando agentes da PF deixavam um imóvel funcional na Asa Sul, em Brasília, com um malote com documentos apreendidos no apartamento ocupado pelo senador Fernando Collor (PTB-AL), alvo das ações da PF e investigado por envolvimento na Operação Lava Jato.

Sobre a informação do advogado do Senado, de que os agentes da PF chegaram com um chaveiro no apartamento e não permitiram a entrada da Polícia Legislativa no local, a PF disse ainda que os agentes não têm como obrigação legal a entrega de documentos à Polícia Legislativa.

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