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PF pode investigar operação de FHC com Miriam, diz Cardozo

Cardozo lembrou que costuma ser acusado de controlar e instrumentalizar a PF, mas declarou que os procedimentos para abertura de investigações é o mesmo

FHC: Cardozo lembrou que costuma ser acusado de controlar e instrumentalizar a PF, mas declarou que os procedimentos para abertura de investigações é o mesmo (Reprodução/YouTube)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2016 às 13h26.

Rio - O ministro da Justiça , José Eduardo Cardozo, afirmou que todos os aspectos que possam envolver uma situação de "eventual ocorrência de delito" no envio de dinheiro ao exterior, por parte do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso , passarão por "estudo técnico e jurídico".

E acrescentou que a Polícia Federal fará investigação caso sejam observados delitos puníveis.

"Isto não vale apenas para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, mas para todos os brasileiros e brasileiras. Aquilo que for de competência da PF e tiver indícios de pratica criminosa, dentro de situações que são puníveis, tudo será absolutamente investigado. Então essa não é uma situação diferenciada, atípica, daquelas que ocorrem", disse Cardoso, durante vistoria à operação de segurança do Mundial de Saltos Ornamentais, no Parque Olímpico do Rio de Janeiro, um evento-teste para os Jogos Rio 2016.

Cardozo lembrou que costuma ser acusado de controlar e instrumentalizar a PF , mas declarou que os procedimentos para abertura de investigações é o mesmo.

"Não importa para mim se são pessoas aliadas à base governista, de partidos que mantém boa relação com o governo, ou se são oposicionistas. Nós fazemos os mesmos procedimentos, sem a busca de factoides, sem a busca de exposição de imagem", disse.

Na chegada ao evento, no Parque Aquático Maria Lenk, na Barra da Tijuca, o ministro passou pela revista feita por agentes da Força Nacional de Segurança, com detectores de metal.

Em seguida, Cardozo visitou o Centro Integrado de Comando e Controle Setorial, coordenado pela Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE) - em parceria com outros órgãos federais, estaduais e municipais - instalado a 100 metros do local, no edifício HSBC - Arena.

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E acrescentou que a Polícia Federal fará investigação caso sejam observados delitos puníveis.

"Isto não vale apenas para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, mas para todos os brasileiros e brasileiras. Aquilo que for de competência da PF e tiver indícios de pratica criminosa, dentro de situações que são puníveis, tudo será absolutamente investigado. Então essa não é uma situação diferenciada, atípica, daquelas que ocorrem", disse Cardoso, durante vistoria à operação de segurança do Mundial de Saltos Ornamentais, no Parque Olímpico do Rio de Janeiro, um evento-teste para os Jogos Rio 2016.

Cardozo lembrou que costuma ser acusado de controlar e instrumentalizar a PF , mas declarou que os procedimentos para abertura de investigações é o mesmo.

"Não importa para mim se são pessoas aliadas à base governista, de partidos que mantém boa relação com o governo, ou se são oposicionistas. Nós fazemos os mesmos procedimentos, sem a busca de factoides, sem a busca de exposição de imagem", disse.

Na chegada ao evento, no Parque Aquático Maria Lenk, na Barra da Tijuca, o ministro passou pela revista feita por agentes da Força Nacional de Segurança, com detectores de metal.

Em seguida, Cardozo visitou o Centro Integrado de Comando e Controle Setorial, coordenado pela Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE) - em parceria com outros órgãos federais, estaduais e municipais - instalado a 100 metros do local, no edifício HSBC - Arena.

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