PF leva suspeitos de fraudar INSS à delegacia em MG
Os fraudadores, segundo a PF, criavam falsos vínculos empregatícios com empresas inativas como forma de pleitear aposentadorias fraudulentas
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2012 às 15h19.
São Paulo - Quatro pessoas suspeitas de participar de esquema fraudulento contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foram levadas à delegacia de Caratinga, em Minas Gerais, na manhã desta quarta-feira, em meio à operação Pleno Emprego, da Polícia Federal.
A ação foi desencadeada em trabalho conjunto com a Previdência Social e o Ministério Público contra uma organização criminosa que estaria atuando na fraude de benefícios previdenciários de aposentadoria.
Os fraudadores, segundo a PF, criavam falsos vínculos empregatícios com empresas inativas como forma de pleitear aposentadorias fraudulentas. Ainda conforme a PF, um dos investigados é conhecido no meio policial por citação em inquéritos em andamento como responsável por diversas fraudes previdenciárias.
De acordo com a PF, estão sendo realizadas seis buscas em residências, sendo quatro na cidade de Caratinga e duas no Rio de Janeiro, todas determinadas pela Justiça Federal.
São Paulo - Quatro pessoas suspeitas de participar de esquema fraudulento contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foram levadas à delegacia de Caratinga, em Minas Gerais, na manhã desta quarta-feira, em meio à operação Pleno Emprego, da Polícia Federal.
A ação foi desencadeada em trabalho conjunto com a Previdência Social e o Ministério Público contra uma organização criminosa que estaria atuando na fraude de benefícios previdenciários de aposentadoria.
Os fraudadores, segundo a PF, criavam falsos vínculos empregatícios com empresas inativas como forma de pleitear aposentadorias fraudulentas. Ainda conforme a PF, um dos investigados é conhecido no meio policial por citação em inquéritos em andamento como responsável por diversas fraudes previdenciárias.
De acordo com a PF, estão sendo realizadas seis buscas em residências, sendo quatro na cidade de Caratinga e duas no Rio de Janeiro, todas determinadas pela Justiça Federal.