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PF e Receita desarticulam esquema de contrabando de eletrônicos

Estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão e 31 de busca e apreensão

De acordo com a Polícia Federal, os produtos eram adquiridos no Paraguai e trazidos para o Brasil em aviões e em uma transportadora sediada em Foz do Iguaçu, no Paraná (Polícia Federal/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2011 às 10h03.

Brasília - A Polícia Federal realiza, em conjunto com a Receita Federal, a Operação Canal Vermelho 2. O objetivo é desmantelar um esquema de contrabando de eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos. Estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão e 31 de busca e apreensão nos estados do Ceará, Paraná, de São Paulo, Minas Gerais e no Distrito Federal.

Segundo a Polícia Federal, as investigações foram iniciadas a partir da tentativa de homicídio de um auditor da Receita Federal no Ceará em 2008, ordenada por um comerciante iraniano que comanda o esquema. A Polícia Federal também descobriu que o tal comerciante iraniano, atualmente preso, mandou matar desafetos, concorrentes e até cúmplices.

Ainda de acordo com a Polícia Federal, os produtos eram adquiridos no Paraguai e trazidos para o Brasil em aviões e em uma transportadora sediada em Foz do Iguaçu, no Paraná. Uma gráfica, no Ceará, foi utilizada para confecção de blocos de notas fiscais falsas que eram utilizadas irregularmente pelo grupo.

Os envolvidos deverão responder por pelos crimes de contrabando, formação de quadrilha e uso de documento falso, cujas penas podem chegar até seis anos de reclusão. Às 11 horas a Polícia Federal dará detalhes da operação na Superintendência Regional de São Paulo.

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Segundo a Polícia Federal, as investigações foram iniciadas a partir da tentativa de homicídio de um auditor da Receita Federal no Ceará em 2008, ordenada por um comerciante iraniano que comanda o esquema. A Polícia Federal também descobriu que o tal comerciante iraniano, atualmente preso, mandou matar desafetos, concorrentes e até cúmplices.

Ainda de acordo com a Polícia Federal, os produtos eram adquiridos no Paraguai e trazidos para o Brasil em aviões e em uma transportadora sediada em Foz do Iguaçu, no Paraná. Uma gráfica, no Ceará, foi utilizada para confecção de blocos de notas fiscais falsas que eram utilizadas irregularmente pelo grupo.

Os envolvidos deverão responder por pelos crimes de contrabando, formação de quadrilha e uso de documento falso, cujas penas podem chegar até seis anos de reclusão. Às 11 horas a Polícia Federal dará detalhes da operação na Superintendência Regional de São Paulo.

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