PF desarticula quadrilha em Minas que fraudava INSS
Segundo as investigações, o grupo falsificava documentos de identidade e de certidões de nascimento e óbito, visando obter benefícios de pensão por morte
Da Redação
Publicado em 14 de setembro de 2016 às 14h46.
A Polícia Federal deflagrou hoje (14) a terceira fase da Operação Nenhures, cujo objetivo é desarticular uma quadrilha dedicada à prática de fraudes contra o INSS em Minas Gerais.
Segundo as investigações, o grupo falsificava documentos de identidade e de certidões de nascimento e óbito, visando obter benefícios de pensão por morte.
Esta terceira fase da Operação Nenhures ocorreu nos municípios mineiros de Betim, Contagem, Almenara e Palmópolis, além de Porto Seguro, na Bahia. Foram cumpridos quatro mandados judiciais de condução coercitiva, dez de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão.
Em agosto do ano passado, quando teve início a Operação Nenhures, cinco pessoas foram presas em flagrante nas cidades de Mariana ( MG ) e Viçosa (MG). Elas estavam prestes a sacar cerca de R$ 70 mil, valor relativo às primeiras parcelas dos benefícios fraudados.
Dois meses depois, um outro membro do grupo teve prisão preventiva decretada em Teófilo Otoni (MG). Apontado como chefe da quadrilha, ele foi novamente detido hoje pela Polícia Federal.
A Previdência Social calcula que a quadrilha teria causado prejuízo de mais de R$ 6 milhões. Se condenados, os envolvidos no esquema podem pegar uma pena superior a dez anos de prisão. Eles vão ser autuados por estelionato qualificado e formação de quadrilha.
A Polícia Federal deflagrou hoje (14) a terceira fase da Operação Nenhures, cujo objetivo é desarticular uma quadrilha dedicada à prática de fraudes contra o INSS em Minas Gerais.
Segundo as investigações, o grupo falsificava documentos de identidade e de certidões de nascimento e óbito, visando obter benefícios de pensão por morte.
Esta terceira fase da Operação Nenhures ocorreu nos municípios mineiros de Betim, Contagem, Almenara e Palmópolis, além de Porto Seguro, na Bahia. Foram cumpridos quatro mandados judiciais de condução coercitiva, dez de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão.
Em agosto do ano passado, quando teve início a Operação Nenhures, cinco pessoas foram presas em flagrante nas cidades de Mariana ( MG ) e Viçosa (MG). Elas estavam prestes a sacar cerca de R$ 70 mil, valor relativo às primeiras parcelas dos benefícios fraudados.
Dois meses depois, um outro membro do grupo teve prisão preventiva decretada em Teófilo Otoni (MG). Apontado como chefe da quadrilha, ele foi novamente detido hoje pela Polícia Federal.
A Previdência Social calcula que a quadrilha teria causado prejuízo de mais de R$ 6 milhões. Se condenados, os envolvidos no esquema podem pegar uma pena superior a dez anos de prisão. Eles vão ser autuados por estelionato qualificado e formação de quadrilha.