PF cumpre 53 mandados de busca e apreensão na Lava Jato
Os mandados foram expedidos para os Estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas, Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2015 às 10h04.
A Polícia Federal lançou nesta terça-feira ação para cumprir mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da operação Lava Jato e, segundo a mídia, o senador e ex-presidente Fernando Collor de Melo (PTB-AL) foi um dos alvos.
Policiais estiveram nas residências de Collor em Brasília e Alagoas, e também foram à TV Gazeta no Estado nordestino, que tem Collor como um dos principais acionistas, segundo reportagens.
O também senador Ciro Nogueira (PP-PI) seria outro alvo da chamada Operação Politéia, de acordo com a mídia.
A investigação contra Collor foi autorizada pelo STF após pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por suspeita de envolvimento no esquema bilionário de corrupção na Petrobras investigado pela Lava Jato.
Em comunicado, a Polícia Federal informou que a nova operação tem como objetivo o cumprimento de 53 mandados de busca e apreensão expedidos pelo STF referentes a seus processos instaurados a partir de provas obtidas na Lava Jato.
Os mandados foram expedidos para os Estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas, Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal.
"As buscas ocorrem na residência de investigados, em seus endereços funcionais, sedes de empresas, em escritórios de advocacia e órgãos públicos", disse a PF em nota.
"As medidas decorrem de representações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal nas investigações que tramitam no Supremo. Elas têm como objetivo principal evitar que provas importantes sejam destruídas pelos investigados."
Segundo a polícia, os investigados respondem a acusações por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, fraude a licitação, organização criminosa, entre outros.
A Lava Jato investiga um esquema de corrupção na Petrobras no qual empreiteiras formaram um cartel para vencerem contratos de obras da estatal. Em troca, pagavam propina a funcionários da empresa, a operadores que lavavam dinheiro do esquema, a políticos e partidos.
A Polícia Federal lançou nesta terça-feira ação para cumprir mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da operação Lava Jato e, segundo a mídia, o senador e ex-presidente Fernando Collor de Melo (PTB-AL) foi um dos alvos.
Policiais estiveram nas residências de Collor em Brasília e Alagoas, e também foram à TV Gazeta no Estado nordestino, que tem Collor como um dos principais acionistas, segundo reportagens.
O também senador Ciro Nogueira (PP-PI) seria outro alvo da chamada Operação Politéia, de acordo com a mídia.
A investigação contra Collor foi autorizada pelo STF após pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por suspeita de envolvimento no esquema bilionário de corrupção na Petrobras investigado pela Lava Jato.
Em comunicado, a Polícia Federal informou que a nova operação tem como objetivo o cumprimento de 53 mandados de busca e apreensão expedidos pelo STF referentes a seus processos instaurados a partir de provas obtidas na Lava Jato.
Os mandados foram expedidos para os Estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas, Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal.
"As buscas ocorrem na residência de investigados, em seus endereços funcionais, sedes de empresas, em escritórios de advocacia e órgãos públicos", disse a PF em nota.
"As medidas decorrem de representações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal nas investigações que tramitam no Supremo. Elas têm como objetivo principal evitar que provas importantes sejam destruídas pelos investigados."
Segundo a polícia, os investigados respondem a acusações por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, fraude a licitação, organização criminosa, entre outros.
A Lava Jato investiga um esquema de corrupção na Petrobras no qual empreiteiras formaram um cartel para vencerem contratos de obras da estatal. Em troca, pagavam propina a funcionários da empresa, a operadores que lavavam dinheiro do esquema, a políticos e partidos.