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PF amplia para 23 o total de mandados na Lava Jato

O balanço divulgado pela manhã apontava 21 mandados, com quatro conduções coercitivas - quando a pessoa é levada apenas para prestar depoimento

Polícia Federal: nota informa que PF cumpriu, nesta manhã, 23 mandados - dois de prisão temporária, seis de condução coercitiva e quinze de busca e apreensão (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2014 às 15h46.

Brasília - A Polícia Federal atualizou informação sobre a quantidade de busca, apreensão e prisão cumpridos nesta sexta-feira, 11, em nova fase da Operação Lava Jato , que investiga esquema de lavagem de dinheiro envolvendo doleiros.

O balanço divulgado pela manhã apontava 21 mandados, com quatro conduções coercitivas (quando a pessoa é levada apenas para prestar depoimento). Mas, segundo nota da PF, foram seis conduções coercitivas, o que amplia de 21 para 23 o total da mandados.

A nota informa que a PF cumpriu, nesta manhã, 23 mandados: dois de prisão temporária, seis de condução coercitiva e quinze de busca e apreensão, nas cidades de São Paulo (SP), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Macaé (RJ) e Niterói (RJ).

"A PF representou por estes mandados para buscar documentos que auxiliem os trabalhos da investigação. O material arrecadado hoje contribuirá para os relatórios finais dos inquéritos em andamento", cita o texto.

Deflagrada em 17 de março deste ano, a Operação Lava Jato investigou esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisão envolvendo quatro doleiros de ampla atuação no país. Acredita-se que podem ter sido movimentados pela quadrilha mais de R$ 10 bilhões.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que esta segunda etapa da investigação tem como foco contrato de fornecedores com a Petrobras.

A empresa Ecoglobal Ambiental Comércio e Serviços, com sede em Macaé (RJ), que está sob investigação, firmou contratos milionários com a Petrobras nos últimos anos.

Conforme o jornal antecipou, o sócio majoritário da empresa, Vladimir Magalhães Silveira, prestou depoimento nesta manhã. A empresa foi procurada, mas ninguém atendeu aos telefonemas da reportagem.

O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa está preso desde o mês passado, acusado de envolvimento com o doleiro Alberto Yousseff, que lavaria dinheiro de propinas de fornecedores da petroleira.

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Brasília - A Polícia Federal atualizou informação sobre a quantidade de busca, apreensão e prisão cumpridos nesta sexta-feira, 11, em nova fase da Operação Lava Jato , que investiga esquema de lavagem de dinheiro envolvendo doleiros.

O balanço divulgado pela manhã apontava 21 mandados, com quatro conduções coercitivas (quando a pessoa é levada apenas para prestar depoimento). Mas, segundo nota da PF, foram seis conduções coercitivas, o que amplia de 21 para 23 o total da mandados.

A nota informa que a PF cumpriu, nesta manhã, 23 mandados: dois de prisão temporária, seis de condução coercitiva e quinze de busca e apreensão, nas cidades de São Paulo (SP), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Macaé (RJ) e Niterói (RJ).

"A PF representou por estes mandados para buscar documentos que auxiliem os trabalhos da investigação. O material arrecadado hoje contribuirá para os relatórios finais dos inquéritos em andamento", cita o texto.

Deflagrada em 17 de março deste ano, a Operação Lava Jato investigou esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisão envolvendo quatro doleiros de ampla atuação no país. Acredita-se que podem ter sido movimentados pela quadrilha mais de R$ 10 bilhões.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que esta segunda etapa da investigação tem como foco contrato de fornecedores com a Petrobras.

A empresa Ecoglobal Ambiental Comércio e Serviços, com sede em Macaé (RJ), que está sob investigação, firmou contratos milionários com a Petrobras nos últimos anos.

Conforme o jornal antecipou, o sócio majoritário da empresa, Vladimir Magalhães Silveira, prestou depoimento nesta manhã. A empresa foi procurada, mas ninguém atendeu aos telefonemas da reportagem.

O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa está preso desde o mês passado, acusado de envolvimento com o doleiro Alberto Yousseff, que lavaria dinheiro de propinas de fornecedores da petroleira.

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