Petroleiros fazem assembleias para decidir sobre greve
Trabalhadores querem ganhos de 5 por cento e atendimento de outras reivindicações
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2013 às 12h37.
São Paulo - Sindicatos de petroleiros realizam assembleias a partir desta quinta-feira para decidir se aprovam um indicativo de greve por tempo indeterminado iniciando em 17 de outubro, informou a Federação Única dos Petroleiros (FUP).
Na quarta-feira, a FUP rejeitou proposta de reajuste salarial encaminhada pela Petrobras e sugeriu que os sindicatos aprovem a paralisação, segundo nota divulgada pela entidade.
A federação disse que a proposta apresentada pela empresa oferece ganho real entre 1,17 por cento e 1,5 por cento, entre outros benefícios, enquanto os trabalhadores querem ganhos de 5 por cento e atendimento de outras reivindicações.
Uma eventual greve começaria no dia 17, mesma data marcada para uma mobilização contra o leilão da área de Libra, no pré-sal.
O leilão está marcado para 21 de outubro, e terá a participação de 11 empresas, incluindo estrangeiras e a Petrobras.
Procurada pela Reuters, a Petrobras não comentou o assunto imediatamente.
São Paulo - Sindicatos de petroleiros realizam assembleias a partir desta quinta-feira para decidir se aprovam um indicativo de greve por tempo indeterminado iniciando em 17 de outubro, informou a Federação Única dos Petroleiros (FUP).
Na quarta-feira, a FUP rejeitou proposta de reajuste salarial encaminhada pela Petrobras e sugeriu que os sindicatos aprovem a paralisação, segundo nota divulgada pela entidade.
A federação disse que a proposta apresentada pela empresa oferece ganho real entre 1,17 por cento e 1,5 por cento, entre outros benefícios, enquanto os trabalhadores querem ganhos de 5 por cento e atendimento de outras reivindicações.
Uma eventual greve começaria no dia 17, mesma data marcada para uma mobilização contra o leilão da área de Libra, no pré-sal.
O leilão está marcado para 21 de outubro, e terá a participação de 11 empresas, incluindo estrangeiras e a Petrobras.
Procurada pela Reuters, a Petrobras não comentou o assunto imediatamente.
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