Petrobras pede dispensa de processo nos EUA sobre corrupção
Defesa da Petrobras diz que indivíduos específicos estão envolvidos no caso e que a companhia não deve ser processada por inteiro por investidores descontentes
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2015 às 16h45.
Nova York - A Petrobras pediu nesta quinta-feira que um juiz norte-americano dispense uma ação coletiva de investidores acerca do escândalo bilionário de corrupção na estatal.
Falando em audiência em um tribunal federal em Nova York, o advogado da Petrobras Roger Cooper culpou alguns indivíduos pela corrupção e disse que a companhia não pode ser responsabilizada pela ação deles.
A audiência acontece em meio à maior investigação de corrupção na história brasileira, no que, segundo autoridades, é um esquema que ocorreu por anos, envolvendo fixação de preços, subornos e propinas a políticos.
Promotores acusaram dezenas de executivos de alto escalão de diversas empresas brasileiras, causando tremores na economia do país e erodindo a popularidade da presidente Dilma Rousseff.
O juiz distrital dos Estados Unidos, Jed Rakoff, não proferiu decisão sobre o pedido da Petrobras, mas disse que o fará dentro de duas semanas.
Em nota ao mercado, a Petrobras disse que "após ouvir as sustentações orais das partes, o juiz informou que emitirá a sua decisão sobre a 'motion to dismiss' oportunamente".
Nova York - A Petrobras pediu nesta quinta-feira que um juiz norte-americano dispense uma ação coletiva de investidores acerca do escândalo bilionário de corrupção na estatal.
Falando em audiência em um tribunal federal em Nova York, o advogado da Petrobras Roger Cooper culpou alguns indivíduos pela corrupção e disse que a companhia não pode ser responsabilizada pela ação deles.
A audiência acontece em meio à maior investigação de corrupção na história brasileira, no que, segundo autoridades, é um esquema que ocorreu por anos, envolvendo fixação de preços, subornos e propinas a políticos.
Promotores acusaram dezenas de executivos de alto escalão de diversas empresas brasileiras, causando tremores na economia do país e erodindo a popularidade da presidente Dilma Rousseff.
O juiz distrital dos Estados Unidos, Jed Rakoff, não proferiu decisão sobre o pedido da Petrobras, mas disse que o fará dentro de duas semanas.
Em nota ao mercado, a Petrobras disse que "após ouvir as sustentações orais das partes, o juiz informou que emitirá a sua decisão sobre a 'motion to dismiss' oportunamente".