Perillo nega ter recebido doação da Delta
O governador disse que, se recebeu recursos da empreiteira, foi por meio de empresas ligadas ao grupo
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2012 às 16h02.
Brasília - O governador de Goiás , Marconi Perillo (PSDB), afirmou nesta terça-feira na CPI do Cachoeira que jamais recebeu doação de campanha da Delta Construções. Segundo ele, a empreiteira tem ligações com outros grupos políticos no estado. O governador disse que, se recebeu recursos da Delta, foi por meio de empresas ligadas ao grupo.
Perillo fez questão de minimizar a influência da empreiteira no Estado. A Delta detém, disse, apenas 4% dos contratos em Goiás. Segundo ele, a Delta recebeu R$ 14 milhões no ano passado e R$ 4 milhões, este ano.
O governador disse que jamais houve qualquer direcionamento do seu governo à empreiteira. Disse também que o ex-vereador Wladimir Garcez (PSDB), contratado pela Delta no Estado, não lhe fez qualquer pedido em favor da empresa. Perillo disse, porém, ter sabido que Garcez esteve com pessoas do seu governo, tratando de interesses da Delta. "Não há um ato do governo, que não seja absolutamente regular", afirmou.
Brasília - O governador de Goiás , Marconi Perillo (PSDB), afirmou nesta terça-feira na CPI do Cachoeira que jamais recebeu doação de campanha da Delta Construções. Segundo ele, a empreiteira tem ligações com outros grupos políticos no estado. O governador disse que, se recebeu recursos da Delta, foi por meio de empresas ligadas ao grupo.
Perillo fez questão de minimizar a influência da empreiteira no Estado. A Delta detém, disse, apenas 4% dos contratos em Goiás. Segundo ele, a Delta recebeu R$ 14 milhões no ano passado e R$ 4 milhões, este ano.
O governador disse que jamais houve qualquer direcionamento do seu governo à empreiteira. Disse também que o ex-vereador Wladimir Garcez (PSDB), contratado pela Delta no Estado, não lhe fez qualquer pedido em favor da empresa. Perillo disse, porém, ter sabido que Garcez esteve com pessoas do seu governo, tratando de interesses da Delta. "Não há um ato do governo, que não seja absolutamente regular", afirmou.