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Pedido de impeachment afunda mais o país, diz Economist

Cenário político brasileiro é tema de duas reportagens publicadas nesta sexta-feira

Dilma Rousseff: para revista britânica, pedido de impeachment é uma revanche pessoal de Eduardo Cunha (Ueslei Marcelino/Reuters)

Rita Azevedo

Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 13h56.

São Paulo – Ao aceitar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff , Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ameaça afundar ainda mais o país, diz a revista inglesa The Economist . O cenário político brasileiro é tema de duas reportagens publicadas nesta sexta-feira.

Em um dos textos, Dilma é retratada como a presidente mais impopular e “ineficaz da história moderna brasileira”. A revista cita alguns motivos para isso como o cenário de déficit fiscal, desvalorização do Real e aumento do desemprego.

De acordo com a Economist, a presidente perdeu o controle do Congresso após o início do segundo mandato, não conseguindo aprovar medidas que poderiam ajudar na melhora da economia brasileira.

Apesar das críticas, no entanto, a publicação diz que a aceitação do pedido por Cunha foi um ato de vingança pessoal e que ainda não há sinais de que a oposição tenha o número de votos necessários para retirar Dilma do cargo.

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Em um dos textos, Dilma é retratada como a presidente mais impopular e “ineficaz da história moderna brasileira”. A revista cita alguns motivos para isso como o cenário de déficit fiscal, desvalorização do Real e aumento do desemprego.

De acordo com a Economist, a presidente perdeu o controle do Congresso após o início do segundo mandato, não conseguindo aprovar medidas que poderiam ajudar na melhora da economia brasileira.

Apesar das críticas, no entanto, a publicação diz que a aceitação do pedido por Cunha foi um ato de vingança pessoal e que ainda não há sinais de que a oposição tenha o número de votos necessários para retirar Dilma do cargo.

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