Paulista é fechada contra entrada de médicos estrangeiros
Ministério da Saúde pretende trazer profissionais de outros países para suprir a carência de médicos nas periferias e em pequenas cidades do interior do Brasil
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2013 às 20h02.
São Paulo – Um grupo de médicos fechou totalmente a Avenida Paulista, no centro da capital paulista, no sentido Consolação, por volta da 16h40 de hoje (3), em protesto contra a entrada de médicos estrangeiros no país.
O projeto do Ministério da Saúde pretende trazer profissionais de outros países para suprir a carência de médicos nas periferias e em pequenas cidades do interior do Brasil.
Segundo o presidente da Associação Paulista de Medicina, Florisval Meinão, a categoria é contra a vinda dos profissionais sem uma avaliação apropriada para a revalidação dos diplomas. “É um grande risco para a população. Com certeza de 80% a 90% deles [médicos estrangeiros] não têm conhecimento suficiente para trabalhar no nosso país”, disse.
Meinão defende que o aumento dos investimentos no Sistema Único de Saúde (SUS) e a reestruturação do plano de carreiras para dar garantia aos médicos que forem trabalhar nas periferias e pequenas cidades do país.
Os manifestantes, que neste momento se encontram próximos ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), pretendem seguir até a Representação da Presidência da República, também localizada na Avenida Paulista, próximo à Rua Augusta.
O protesto recebeu o apoio de um grupo de estudantes e professores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), que saíram da Avenida Doutor Arnaldo para encontrar o restante da manifestação na Avenida Paulista.
São Paulo – Um grupo de médicos fechou totalmente a Avenida Paulista, no centro da capital paulista, no sentido Consolação, por volta da 16h40 de hoje (3), em protesto contra a entrada de médicos estrangeiros no país.
O projeto do Ministério da Saúde pretende trazer profissionais de outros países para suprir a carência de médicos nas periferias e em pequenas cidades do interior do Brasil.
Segundo o presidente da Associação Paulista de Medicina, Florisval Meinão, a categoria é contra a vinda dos profissionais sem uma avaliação apropriada para a revalidação dos diplomas. “É um grande risco para a população. Com certeza de 80% a 90% deles [médicos estrangeiros] não têm conhecimento suficiente para trabalhar no nosso país”, disse.
Meinão defende que o aumento dos investimentos no Sistema Único de Saúde (SUS) e a reestruturação do plano de carreiras para dar garantia aos médicos que forem trabalhar nas periferias e pequenas cidades do país.
Os manifestantes, que neste momento se encontram próximos ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), pretendem seguir até a Representação da Presidência da República, também localizada na Avenida Paulista, próximo à Rua Augusta.
O protesto recebeu o apoio de um grupo de estudantes e professores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), que saíram da Avenida Doutor Arnaldo para encontrar o restante da manifestação na Avenida Paulista.