Passeata na Avenida Paulista pede saída de Renan Calheiros
Protesto para saída do presidente do Senado estava previsto para acontecer simultaneamente em 42 cidades
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2013 às 16h37.
São Paulo – Um grupo de cerca de 200 manifestantes, segundo a Polícia Militar, saiu em passeata no início da tarde de hoje (24) na Avenida Paulista, região central da capital. O protesto que pedia a saída do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), estava previsto para acontecer simultaneamente em 42 cidades em todo o Brasil e também no exterior.
Com dois dedos sujos de verde e amarelo, o estudante João Calfat tentava animar os transeuntes a participar do protesto. Os que demonstravam simpatia à causa ganhavam duas listras pintadas com guache em cada bochecha, a semelhança dos caras-pintadas que protestaram contra o então presidente Fernando Collor na década de 1990. “Acho que a juventude tem que começar a se mexer, a lutar um pouco por um país mais justo”, disse.
Outros, como o analista de sistemas Wanderson Alves, preferiram o nariz de palhaço como símbolo da indignação. “Eu discordo bastante da situação do Brasil, da gente ter esses caras, o próprio Renan, com várias acusações, sendo eleito presidente do Senado. Por isso eu estou aqui, tentando convencer as pessoas para que a opinião do povo prevaleça sobre essas maracutaias”, ressaltou.
A estudante de serviço social Bianca Romão disse que ajudou a comprar as tintas e narizes vermelhos usados na manifestação. Para ela, Renan não está apto para o cargo que ocupa. “Não é justo uma pessoa que foi acusada de peculato, falsidade ideológica e desvio de verba pública, ser presidente do Senado”, ressaltou, em referência à denúncia apresentada em janeiro pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
O atual presidente do Senado foi acusado por Gurgel de cometer crimes de peculato, falsidade ideológica e falsificação de documentos, por ter desviado verba de gabinete para pagar pensão a um filho.
São Paulo – Um grupo de cerca de 200 manifestantes, segundo a Polícia Militar, saiu em passeata no início da tarde de hoje (24) na Avenida Paulista, região central da capital. O protesto que pedia a saída do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), estava previsto para acontecer simultaneamente em 42 cidades em todo o Brasil e também no exterior.
Com dois dedos sujos de verde e amarelo, o estudante João Calfat tentava animar os transeuntes a participar do protesto. Os que demonstravam simpatia à causa ganhavam duas listras pintadas com guache em cada bochecha, a semelhança dos caras-pintadas que protestaram contra o então presidente Fernando Collor na década de 1990. “Acho que a juventude tem que começar a se mexer, a lutar um pouco por um país mais justo”, disse.
Outros, como o analista de sistemas Wanderson Alves, preferiram o nariz de palhaço como símbolo da indignação. “Eu discordo bastante da situação do Brasil, da gente ter esses caras, o próprio Renan, com várias acusações, sendo eleito presidente do Senado. Por isso eu estou aqui, tentando convencer as pessoas para que a opinião do povo prevaleça sobre essas maracutaias”, ressaltou.
A estudante de serviço social Bianca Romão disse que ajudou a comprar as tintas e narizes vermelhos usados na manifestação. Para ela, Renan não está apto para o cargo que ocupa. “Não é justo uma pessoa que foi acusada de peculato, falsidade ideológica e desvio de verba pública, ser presidente do Senado”, ressaltou, em referência à denúncia apresentada em janeiro pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
O atual presidente do Senado foi acusado por Gurgel de cometer crimes de peculato, falsidade ideológica e falsificação de documentos, por ter desviado verba de gabinete para pagar pensão a um filho.