Partidos entram com ação conjunta contra Bolsonaro
Para Rui Falcão, ação judicial será avaliada, mas diagnóstico é que traria resultado demorado, já que deputado conta com prerrogativa de imunidade parlamentar
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2014 às 18h29.
Brasília - O presidente do PT , Rui Falcão, afirmou nesta quarta-feira, 10, que foi aberta uma ação conjunta contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) no Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar.
Subscreveram o requerimento o PT, o PSOL, o PCdoB e o PSB.
De acordo com Falcão, uma ação judicial será avaliada, mas o diagnóstico é que traria resultado demorado, já que o deputado conta com a prerrogativa de imunidade parlamentar.
"Primeiro a gente quer atacar o principal ponto, que é a quebra de decoro", disse.
Ontem, Bolsonaro usou a tribuna da Câmara para afirmar que não estupraria a deputada e ex-ministra Maria do Rosário (PT-RS), porque ela "não merece".
Na entrada de uma etapa do 5º Congresso Nacional do PT, Rui Falcão disse que o assunto foi tratado com a presidente Dilma Rousseff nesta quarta.
Segundo ele, não foi discutida a indicação de nomes do PT para ministérios do segundo mandato de Dilma.
Brasília - O presidente do PT , Rui Falcão, afirmou nesta quarta-feira, 10, que foi aberta uma ação conjunta contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) no Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar.
Subscreveram o requerimento o PT, o PSOL, o PCdoB e o PSB.
De acordo com Falcão, uma ação judicial será avaliada, mas o diagnóstico é que traria resultado demorado, já que o deputado conta com a prerrogativa de imunidade parlamentar.
"Primeiro a gente quer atacar o principal ponto, que é a quebra de decoro", disse.
Ontem, Bolsonaro usou a tribuna da Câmara para afirmar que não estupraria a deputada e ex-ministra Maria do Rosário (PT-RS), porque ela "não merece".
Na entrada de uma etapa do 5º Congresso Nacional do PT, Rui Falcão disse que o assunto foi tratado com a presidente Dilma Rousseff nesta quarta.
Segundo ele, não foi discutida a indicação de nomes do PT para ministérios do segundo mandato de Dilma.