Participação de bancos privados em obras pode aumentar
Achamos importante a participação do setor privado nos investimentos de longo prazo”, disse o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin
Da Redação
Publicado em 22 de fevereiro de 2013 às 14h46.
Brasília – O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse hoje (22) que o governo estuda medidas para aumentar a participação de bancos privados no financiamento de grandes obras de infraestrutura. “Estamos sempre estudando a ampliação deste mecanismo. Achamos importante a participação do setor privado nos investimentos de longo prazo”, disse o secretário.
Augustin evitou dar detalhes sobre o novo mecanismo ao participar, hoje (22), do sexto balanço do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2), mas sinalizou alguns caminhos que o governo pode adotar e disse que no momento apropriado o governo irá indicar as fontes de recurso para a medida.
“O Brasil é um país em que as taxas de juros de financiamento de curto prazo sempre foram maiores que as de longo prazo, por isso a dificuldade do setor privado com os financiamentos de longo prazo. Estamos estudando novas saídas”, disse.
Brasília – O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse hoje (22) que o governo estuda medidas para aumentar a participação de bancos privados no financiamento de grandes obras de infraestrutura. “Estamos sempre estudando a ampliação deste mecanismo. Achamos importante a participação do setor privado nos investimentos de longo prazo”, disse o secretário.
Augustin evitou dar detalhes sobre o novo mecanismo ao participar, hoje (22), do sexto balanço do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2), mas sinalizou alguns caminhos que o governo pode adotar e disse que no momento apropriado o governo irá indicar as fontes de recurso para a medida.
“O Brasil é um país em que as taxas de juros de financiamento de curto prazo sempre foram maiores que as de longo prazo, por isso a dificuldade do setor privado com os financiamentos de longo prazo. Estamos estudando novas saídas”, disse.