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Parecer sobre subsidiária da Delta será seguido, diz Alckmin

A Delta foi impedida de participar de licitações do governo federal ao ser declarada inidônea pela Controladoria-Geral da União

Geraldo Alckmin: para o governador, o importante em casos como este é atender ao interesse público (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2013 às 15h20.

São Paulo - O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quarta-feira, 11, que o parecer da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), que libera o governo para contratar a Técnica Construções, subsidiária da Delta , para obras do estado, será seguido "rigorosamente".

"Não li o parecer, mas vamos seguir rigorosamente a orientação jurídica da PGE", disse, após participar de cerimônia que deu início ao trabalho de escavação com tatuzão da linha 5 - Lilás do Metrô.

A Delta, que pertence ao empresário Fernando Cavendish, foi impedida de participar de licitações do governo federal ao ser declarada inidônea pela Controladoria-Geral da União.

A Técnica apresentou a melhor proposta para uma obra de R$ 60 milhões na rodovia SP-304 no estado de São Paulo e integra um consórcio que se classificou em primeiro lugar na licitação de uma Parceria Público Privada (PPP) de R$ 3,8 bilhões para a construção de piscinões.

Para o governador, o importante em casos como este é atender ao interesse público. "O que interessa a quem contrata, (caso a empresa esteja) atendendo aos requisitos do contrato, é contratar o menor preço e não o maior", disse, mencionando que a Técnica ofereceu preços que eram "disparadamente" mais baixos que aqueles das suas concorrentes.

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"Não li o parecer, mas vamos seguir rigorosamente a orientação jurídica da PGE", disse, após participar de cerimônia que deu início ao trabalho de escavação com tatuzão da linha 5 - Lilás do Metrô.

A Delta, que pertence ao empresário Fernando Cavendish, foi impedida de participar de licitações do governo federal ao ser declarada inidônea pela Controladoria-Geral da União.

A Técnica apresentou a melhor proposta para uma obra de R$ 60 milhões na rodovia SP-304 no estado de São Paulo e integra um consórcio que se classificou em primeiro lugar na licitação de uma Parceria Público Privada (PPP) de R$ 3,8 bilhões para a construção de piscinões.

Para o governador, o importante em casos como este é atender ao interesse público. "O que interessa a quem contrata, (caso a empresa esteja) atendendo aos requisitos do contrato, é contratar o menor preço e não o maior", disse, mencionando que a Técnica ofereceu preços que eram "disparadamente" mais baixos que aqueles das suas concorrentes.

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