Paraguai pode ser reincorporado ao Mercosul e à Unasul
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, indicou que existe essa possibilidade depois das eleições presidenciais do dia 21 de abril
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2013 às 13h18.
Brasília – O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, indicou hoje (4) que o Paraguai pode ser reincorporado ao Mercosul e à União das Nações Sul-Americanas (Unasul), depois das eleições presidenciais do dia 21 de abril.
Segundo ele, o processo eleitoral será acompanhado por observadores dos dois blocos, assim como integrantes das organizações das Nações Unidas (ONU) e dos Estados Americanos (OEA)
“O objetivo [dos observadores] é verificar as condições em que se realizam as eleições paraguaias” destacou o chanceler que participa de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores, no Senado.
O Paraguai está suspenso do Mercosul e da Unasul desde junho de 2012, quando um processo de impeachment – questionado pelos outros membros dos blocos, tirou o então presidente Fernando Lugo do poder.
“[Esperamos que a suspensão] seja superada por esse processo eleitoral”, acrescentou o ministro Patriota, lembrando que apesar da suspensão, a relação econômica e comercial entre Brasil e Paraguai foi “plenamente preservada”.
Os paraguaios vão às urnas no próximo dia 21 e o pleito tem 11 candidatos.
Brasília – O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, indicou hoje (4) que o Paraguai pode ser reincorporado ao Mercosul e à União das Nações Sul-Americanas (Unasul), depois das eleições presidenciais do dia 21 de abril.
Segundo ele, o processo eleitoral será acompanhado por observadores dos dois blocos, assim como integrantes das organizações das Nações Unidas (ONU) e dos Estados Americanos (OEA)
“O objetivo [dos observadores] é verificar as condições em que se realizam as eleições paraguaias” destacou o chanceler que participa de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores, no Senado.
O Paraguai está suspenso do Mercosul e da Unasul desde junho de 2012, quando um processo de impeachment – questionado pelos outros membros dos blocos, tirou o então presidente Fernando Lugo do poder.
“[Esperamos que a suspensão] seja superada por esse processo eleitoral”, acrescentou o ministro Patriota, lembrando que apesar da suspensão, a relação econômica e comercial entre Brasil e Paraguai foi “plenamente preservada”.
Os paraguaios vão às urnas no próximo dia 21 e o pleito tem 11 candidatos.