Para Motta, líder sem apoio de 2/3 dos deputados não comanda
Na sua vez de discursar, Picciani prometeu trabalhar pela unidade do partido e ressaltou, por diversas vezes, que voltará a ser líder de todos
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 16h33.
Brasília - O deputado Hugo Motta (PB) criticou nesta quarta-feira, 17, seu único adversário na disputa pela liderança do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), que tenta reeleição.
Segundo relatos de peemedebistas, em discurso antes do início da votação, Motta lembrou que todos os ex-líderes do PMDB foram eleitos com boa margem de votos e afirmou que um líder que não tem apoio de pelo menos dois terços dos deputados não tem condições de comandar a bancada.
Na sua vez de discursar, Picciani prometeu trabalhar pela unidade do partido e ressaltou, por diversas vezes, que voltará a ser líder de todos.
De acordo com relatos de deputados peemedebistas, o atual líder do PMDB afirmou que a eleição para liderança do PMDB deste ano ficará para a história e disse que "amanhã o PMDB será outro partido".
A votação, secreta, começou por volta das 16h30 e será feita por meio de cédula de papel.
Picciani é o candidato preferido do governo, enquanto Motta teve a candidatura articulada pelo presidente da Câmara , Eduardo Cunha (RJ) e apoiada majoritariamente pela ala do PMDB favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.
No início, apoiadores de Motta questionaram o modo da votação por cédula de papel, estabelecido por Picciani.
Após chegarem a um consenso para manter a votação manual, os candidatos ao posto fizeram discursos em defesa de suas candidaturas. Motta foi o primeiro a falar, seguido por Picciani.
A deputada Laura Carneiro (RJ) chegou a sugerir que a bancada feminina mostrasse a cédula de papel durante a votação.
Acordo entre os dois candidatos determinou que o deputado da sigla que mostrar a cédula com o nome do candidato escolhido terá o voto anulado.
Brasília - O deputado Hugo Motta (PB) criticou nesta quarta-feira, 17, seu único adversário na disputa pela liderança do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), que tenta reeleição.
Segundo relatos de peemedebistas, em discurso antes do início da votação, Motta lembrou que todos os ex-líderes do PMDB foram eleitos com boa margem de votos e afirmou que um líder que não tem apoio de pelo menos dois terços dos deputados não tem condições de comandar a bancada.
Na sua vez de discursar, Picciani prometeu trabalhar pela unidade do partido e ressaltou, por diversas vezes, que voltará a ser líder de todos.
De acordo com relatos de deputados peemedebistas, o atual líder do PMDB afirmou que a eleição para liderança do PMDB deste ano ficará para a história e disse que "amanhã o PMDB será outro partido".
A votação, secreta, começou por volta das 16h30 e será feita por meio de cédula de papel.
Picciani é o candidato preferido do governo, enquanto Motta teve a candidatura articulada pelo presidente da Câmara , Eduardo Cunha (RJ) e apoiada majoritariamente pela ala do PMDB favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.
No início, apoiadores de Motta questionaram o modo da votação por cédula de papel, estabelecido por Picciani.
Após chegarem a um consenso para manter a votação manual, os candidatos ao posto fizeram discursos em defesa de suas candidaturas. Motta foi o primeiro a falar, seguido por Picciani.
A deputada Laura Carneiro (RJ) chegou a sugerir que a bancada feminina mostrasse a cédula de papel durante a votação.
Acordo entre os dois candidatos determinou que o deputado da sigla que mostrar a cédula com o nome do candidato escolhido terá o voto anulado.