Para Gabas, ano é de ajuste e dureza no controle de gastos
O novo ministro salientou durante discurso de transmissão de cargo que 2015 será um ano de ajustes
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2015 às 12h29.
Brasília - O novo ministro da Previdência , Carlos Gabas, salientou durante discurso de transmissão de cargo que 2015 será um ano de ajustes.
"O cenário internacional e o cenário fiscal nos exigem mais dureza no controle de gastos", considerou. "Temos muita tarefa pela frente", acrescentou.
Ele garantiu, no entanto, que não haveria uma redução dos direitos a aposentados e pensionistas durante sua gestão.
"Não deixaremos de atender à sociedade. As medidas que vão para o Congresso Nacional, entendemos que têm caráter de organizar o acesso aos direitos, de acordo com esse cenário", considerou.
Segundo o novo ministro, as alterações têm como objetivo promover a sustentabilidade da Previdência Social. Para ele, nos últimos anos, o atendimento à sociedade melhorou.
"Não temos mais a situação vexatória que nos envergonhava, velhinhos e velhinhas, na chuva, dormindo em filas para ter acesso a um direito, não a um favor", lembrou. "Mas há muito o que fazer ainda", disse.
Brasília - O novo ministro da Previdência , Carlos Gabas, salientou durante discurso de transmissão de cargo que 2015 será um ano de ajustes.
"O cenário internacional e o cenário fiscal nos exigem mais dureza no controle de gastos", considerou. "Temos muita tarefa pela frente", acrescentou.
Ele garantiu, no entanto, que não haveria uma redução dos direitos a aposentados e pensionistas durante sua gestão.
"Não deixaremos de atender à sociedade. As medidas que vão para o Congresso Nacional, entendemos que têm caráter de organizar o acesso aos direitos, de acordo com esse cenário", considerou.
Segundo o novo ministro, as alterações têm como objetivo promover a sustentabilidade da Previdência Social. Para ele, nos últimos anos, o atendimento à sociedade melhorou.
"Não temos mais a situação vexatória que nos envergonhava, velhinhos e velhinhas, na chuva, dormindo em filas para ter acesso a um direito, não a um favor", lembrou. "Mas há muito o que fazer ainda", disse.