Para BHP, rejeitos de Mariana ficaram abaixo das estimativas
A ruptura da barragem no dia 5 de novembro gerou uma avalanche de lama, que destruiu vilas, poluiu centenas de quilômetros de rios
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2016 às 09h06.
Sydney - A BHP Billiton afirmou nesta sexta-feira, 8, que a quantidade de rejeitos de mineração liberados quando a barragem da Samarco rompeu em Mariana (MG) parece ter sido consideravelmente menor que o volume inicialmente avaliado.
A Samarco é uma joint venture da BHP com a brasileira Vale.
A Samarco estima que cerca de 32 milhões de metros cúbicos de rejeitos foram lançados com o rompimento da barragem. Isso é "significativamente menos que algumas estimativas iniciais, que haviam sido de mais de 50 milhões de metros cúbicos", disse a BHP em comunicado por e-mail.
A ruptura da barragem no dia 5 de novembro gerou uma avalanche de lama, que destruiu vilas, poluiu centenas de quilômetros de rios e deixou uma maré avermelhada no Oceano Atlântico visível até do espaço. O vazamento ocorreu há mais de dois meses.
A BHP afirma que a Samarco está atuando "para estabilizar os resíduos e impedir que mais material entre no sistema do Rio Doce". Fonte: Dow Jones Newswires.
Sydney - A BHP Billiton afirmou nesta sexta-feira, 8, que a quantidade de rejeitos de mineração liberados quando a barragem da Samarco rompeu em Mariana (MG) parece ter sido consideravelmente menor que o volume inicialmente avaliado.
A Samarco é uma joint venture da BHP com a brasileira Vale.
A Samarco estima que cerca de 32 milhões de metros cúbicos de rejeitos foram lançados com o rompimento da barragem. Isso é "significativamente menos que algumas estimativas iniciais, que haviam sido de mais de 50 milhões de metros cúbicos", disse a BHP em comunicado por e-mail.
A ruptura da barragem no dia 5 de novembro gerou uma avalanche de lama, que destruiu vilas, poluiu centenas de quilômetros de rios e deixou uma maré avermelhada no Oceano Atlântico visível até do espaço. O vazamento ocorreu há mais de dois meses.
A BHP afirma que a Samarco está atuando "para estabilizar os resíduos e impedir que mais material entre no sistema do Rio Doce". Fonte: Dow Jones Newswires.