Brasileiros acordam cedo para garantir lugar próximo ao papa
Com a bandeira do Brasil e a camisa da seleção brasileira, estudantes, profissionais liberais e turistas se emocionaram na missa inaugural
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2013 às 11h38.
Vaticano – Na multidão de fiéis em frente à Praça São Pedro, muitos eram brasileiros, que acordaram às 3h (23h do dia 18 em Brasília) de hoje (19) para conseguir um lugar próximo às áreas nas quais o papa Francisco desfilaria no papamóvel. Também houve quem, pela primeira vez, sentiu-se atraído pela religião, cativado pelas palavras do pontífice.
Com a bandeira do Brasil e a camisa da seleção brasileira, estudantes, profissionais liberais e turistas se emocionaram na missa que marcou o começo do pontificado de Francisco. Para a promotora de eventos Carolina Bertrand, o papa transmitiu uma lição à humanidade. “A simplicidade e a humildade”, disse.
“O mundo e nós estamos precisando disso. Cada vez que ele fala que a gente tem de cuidar do próximo, eu me emociono. É um papa que fará a diferença”, acrescentou Carolina.
O estudante Giovanni Douglas Lopes disse ter “sentido uma emoção muito grande” porque, como defensor dos direitos dos homossexuais, não quer discutir a forma como a Igreja Católica Apostólica Romana lida com o tema, mas com o papa Francisco é capaz de conquistar fiéis.
“Sou homossexual assumido. Tive uma emoção muito grande, independentemente do que a Igreja fará. Eu senti uma energia muito grande, de me elevar espiritualmente”, disse Giovanni Lopes.
A estudante Daniele Câmara Queiroz, que mora em Roma, contou que não é religiosa. Mas Francisco conseguiu mudar a maneira de ela agir. “A missa dele foi uma lição de muito amor e esperança. Não sou católica, mas ele conseguiu me trazer para cá. Agora quero vir sempre e vou estar aqui todo domingo”.
Já a estudante de italiano Maria do Carmo Almeida de Brito disse ter ficado tão emocionada que não conseguia falar. “É uma emoção tão grande que não consigo nem falar. A colega dela Francisca Renata Ribeiro contou ter chegado às 3h (hora local) para garantir o lugar próximo ao papa.
“Consegui chegar cedo e vê-lo bem de pertinho. É uma alegria única”, disse Francisca, que se considera “especial” por ter o nome do papa. “Vou levar para o Brasil a mensagem que a gente já vive da simplicidade, do amor ao próximo e de saber respeitar o próximo independentemente da nacionalidade que tem”, acrescentou.
Para a turista paulista Marcia de Sousa, assistir à missa do papa foi um presente . “Nós, brasileiros, e o mundo precisamos de amor. E isso ele [papa] traz para a gente. Acho que vai ser um papa de muita relevância para o mundo. É um homem que se aproxima da humanidade”, disse.
Vaticano – Na multidão de fiéis em frente à Praça São Pedro, muitos eram brasileiros, que acordaram às 3h (23h do dia 18 em Brasília) de hoje (19) para conseguir um lugar próximo às áreas nas quais o papa Francisco desfilaria no papamóvel. Também houve quem, pela primeira vez, sentiu-se atraído pela religião, cativado pelas palavras do pontífice.
Com a bandeira do Brasil e a camisa da seleção brasileira, estudantes, profissionais liberais e turistas se emocionaram na missa que marcou o começo do pontificado de Francisco. Para a promotora de eventos Carolina Bertrand, o papa transmitiu uma lição à humanidade. “A simplicidade e a humildade”, disse.
“O mundo e nós estamos precisando disso. Cada vez que ele fala que a gente tem de cuidar do próximo, eu me emociono. É um papa que fará a diferença”, acrescentou Carolina.
O estudante Giovanni Douglas Lopes disse ter “sentido uma emoção muito grande” porque, como defensor dos direitos dos homossexuais, não quer discutir a forma como a Igreja Católica Apostólica Romana lida com o tema, mas com o papa Francisco é capaz de conquistar fiéis.
“Sou homossexual assumido. Tive uma emoção muito grande, independentemente do que a Igreja fará. Eu senti uma energia muito grande, de me elevar espiritualmente”, disse Giovanni Lopes.
A estudante Daniele Câmara Queiroz, que mora em Roma, contou que não é religiosa. Mas Francisco conseguiu mudar a maneira de ela agir. “A missa dele foi uma lição de muito amor e esperança. Não sou católica, mas ele conseguiu me trazer para cá. Agora quero vir sempre e vou estar aqui todo domingo”.
Já a estudante de italiano Maria do Carmo Almeida de Brito disse ter ficado tão emocionada que não conseguia falar. “É uma emoção tão grande que não consigo nem falar. A colega dela Francisca Renata Ribeiro contou ter chegado às 3h (hora local) para garantir o lugar próximo ao papa.
“Consegui chegar cedo e vê-lo bem de pertinho. É uma alegria única”, disse Francisca, que se considera “especial” por ter o nome do papa. “Vou levar para o Brasil a mensagem que a gente já vive da simplicidade, do amor ao próximo e de saber respeitar o próximo independentemente da nacionalidade que tem”, acrescentou.
Para a turista paulista Marcia de Sousa, assistir à missa do papa foi um presente . “Nós, brasileiros, e o mundo precisamos de amor. E isso ele [papa] traz para a gente. Acho que vai ser um papa de muita relevância para o mundo. É um homem que se aproxima da humanidade”, disse.