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Dilma defende diversificação dos destinos das exportações

A presidente Dilma Rousseff defendeu a diversificação da pauta e dos destinos das exportações brasileiras

Presidente Dilma Rousseff: "o Plano Nacional de Exportações é parte estratégica da nossa agenda de voltar a crescer" (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2015 às 13h46.

Brasilía - A presidente Dilma Rousseff disse que o Brasil quer firmar acordos internacionais sem "preconceitos" e sem discriminar regiões. Em mais uma demonstração de que será dada uma guinada em relação à política de comércio exterior dos últimos ano, Dilma defendeu a diversificação da pauta e dos destinos das exportações brasileiras.

"Teremos estratégia de priorizar novos mercados. Essa é a estratégia integrada da política de comércio exterior e de relações internacionais", afirmou, durante lançamento do Plano Nacional de Exportações.

A presidente afirmou que a participação ativa do Brasil no comércio internacional aumentará a competitividade, a geração de empregos e o crescimento. "O Plano Nacional de Exportações é parte estratégica da nossa agenda de voltar a crescer", declarou.

Dilma ponderou que o mercado internacional ainda não recuperou o dinamismo que tinha antes da crise, mas disse que o câmbio mais favorável às exportações é oportunidade ímpar de dar novo status ao comércio exterior brasileiro. "A 7ª economia do mundo não pode aceitar ocupar o 25º lugar no comércio internacional", afirmou.

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"Teremos estratégia de priorizar novos mercados. Essa é a estratégia integrada da política de comércio exterior e de relações internacionais", afirmou, durante lançamento do Plano Nacional de Exportações.

A presidente afirmou que a participação ativa do Brasil no comércio internacional aumentará a competitividade, a geração de empregos e o crescimento. "O Plano Nacional de Exportações é parte estratégica da nossa agenda de voltar a crescer", declarou.

Dilma ponderou que o mercado internacional ainda não recuperou o dinamismo que tinha antes da crise, mas disse que o câmbio mais favorável às exportações é oportunidade ímpar de dar novo status ao comércio exterior brasileiro. "A 7ª economia do mundo não pode aceitar ocupar o 25º lugar no comércio internacional", afirmou.

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