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Padilha nega ter contrato com o Labogen em sua gestão

O laboratório teria sido utilizado pelo doleiro Alberto Youssef no esquema de fraudes e lavagem de dinheiro, de acordo com investigações da Polícia Federal

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha: "na minha gestão, o Labogen nunca teve contrato com o Ministério da Saúde", reiterou (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 13h39.

São Paulo - O ex-ministro da Saúde e pré-candidato do PT ao governo do Estado de São Paulo, Alexandre Padilha , voltou a negar nesta terça-feira, 06, que sua gestão tenha firmado contrato com o laboratório Labogen, que teria sido utilizado pelo doleiro Alberto Youssef no esquema de fraudes e lavagem de dinheiro, de acordo com investigações da Polícia Federal.

Em sabatina promovida pela Folha, portal UOL, SBT e a rádio Jovem Pan, Padilha repetiu o que já havia dito em recente entrevista coletiva sobre o tema, que as portarias que ele criou no Ministério da Saúde foram "justamente para criar filtros para impedir esse tipo de contrato".

O ex-ministro da Saúde voltou também a dizer que "mente" quem diz que sua gestão teria firmado contrato com este laboratório e repetiu que tentaram envolver o seu nome em algo que não se concretizou.

Além disso, atacou a gestão do adversário tucano, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, dizendo que a diferença é que o governo paulista continua mantendo secretários envolvidos no escândalo de mais de R$ 500 milhões do Metrô.

"Na minha gestão, o Labogen nunca teve contrato com o Ministério da Saúde", reiterou.

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São Paulo - O ex-ministro da Saúde e pré-candidato do PT ao governo do Estado de São Paulo, Alexandre Padilha , voltou a negar nesta terça-feira, 06, que sua gestão tenha firmado contrato com o laboratório Labogen, que teria sido utilizado pelo doleiro Alberto Youssef no esquema de fraudes e lavagem de dinheiro, de acordo com investigações da Polícia Federal.

Em sabatina promovida pela Folha, portal UOL, SBT e a rádio Jovem Pan, Padilha repetiu o que já havia dito em recente entrevista coletiva sobre o tema, que as portarias que ele criou no Ministério da Saúde foram "justamente para criar filtros para impedir esse tipo de contrato".

O ex-ministro da Saúde voltou também a dizer que "mente" quem diz que sua gestão teria firmado contrato com este laboratório e repetiu que tentaram envolver o seu nome em algo que não se concretizou.

Além disso, atacou a gestão do adversário tucano, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, dizendo que a diferença é que o governo paulista continua mantendo secretários envolvidos no escândalo de mais de R$ 500 milhões do Metrô.

"Na minha gestão, o Labogen nunca teve contrato com o Ministério da Saúde", reiterou.

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