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Padilha evita avaliar se IPTU afetará campanha petista

"Deixem o Haddad trabalhar em Paz", disse Padilha

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha: ele é o provável candidato do PT ao governo do Estado de São Paulo (Elza Fiuza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2013 às 10h36.

São Paulo - O ministro da Saúde e provável candidato do PT ao governo do Estado de São Paulo, Alexandre Padilha, minimizou neste domingo (10) os possíveis efeitos negativos que o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano ( IPTU ) poderá causar na campanha do PT para as eleições em São Paulo em 2014.

"Deixem o Haddad trabalhar em Paz", disse Padilha nesta manhã, enquanto acompanhava o ex-prefeito de Osasco Emídio Souza durante a votação no Processo de Eleição Direta (PT), o qual elegerá a nova direção do PT nos diretórios municipal, estadual e nacional.

Já o ex-prefeito de Osasco avaliou que "aumento de imposto é sempre usado contra". Emídio deve ser eleito neste domingo presidente do PT-SP e poderá ser o coordenador da campanha petista no Estado.

Questionado sobre a ausência do deputado federal João Paulo Cunha, condenado no julgamento do mensalão, nas chapas que concorrem às eleições internas do PT, Padilha contemporizou. "O PT vive um processo de renovação permanente. E a renovação será a grande marca desta eleição", argumentou.

Segundo Padilha, o PT vai procurar todos os partidos da base de apoio da presidente Dilma Rousseff para montar a coligação do PT na disputa do governo estadual em 2014. Em relação ao cenário paulista, disse que "o povo de São Paulo sente um certo cansaço do PSDB".

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"Deixem o Haddad trabalhar em Paz", disse Padilha nesta manhã, enquanto acompanhava o ex-prefeito de Osasco Emídio Souza durante a votação no Processo de Eleição Direta (PT), o qual elegerá a nova direção do PT nos diretórios municipal, estadual e nacional.

Já o ex-prefeito de Osasco avaliou que "aumento de imposto é sempre usado contra". Emídio deve ser eleito neste domingo presidente do PT-SP e poderá ser o coordenador da campanha petista no Estado.

Questionado sobre a ausência do deputado federal João Paulo Cunha, condenado no julgamento do mensalão, nas chapas que concorrem às eleições internas do PT, Padilha contemporizou. "O PT vive um processo de renovação permanente. E a renovação será a grande marca desta eleição", argumentou.

Segundo Padilha, o PT vai procurar todos os partidos da base de apoio da presidente Dilma Rousseff para montar a coligação do PT na disputa do governo estadual em 2014. Em relação ao cenário paulista, disse que "o povo de São Paulo sente um certo cansaço do PSDB".

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