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Padilha é pessoa da nossa confiança, diz Berzoini

O ex-ministro Padilha, pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT, está sendo bombardeado por denúncias de suposto envolvimento com o doleiro Alberto Youssef

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2014 às 16h12.

Brasília - O ministro de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, disse, em café da manhã com jornalistas, que o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha "é uma pessoa da nossa confiança".

O ex-ministro Padilha, pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT, está sendo bombardeado por denúncias de suposto envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, alvo da Operação Lava Jato da Polícia Federal.

A PF suspeita de influência política do doleiro sobre Padilha, em virtude de diálogo interceptado em mensagens instantâneas.

Berzoini não foi contundente em sua defesa em relação ao ex-ministro Padilha, ao ser questionado se ele poderia ser substituído na campanha ao governo de São Paulo, por causa das denúncias.

"É natural que durante uma investigação nomes possam ser citados por terceiros sem que necessariamente isto se constitua qualquer tipo de restrição da pessoa citada", comentou Berzoini, acrescentando que "o ministro Padilha reagiu de uma maneira muito direta, muito forte, inclusive dizendo que vai interpelar as pessoas citadas, e eu acho que ele está convicto de que tem segurança para isso".

E encerrou: "Ele é uma pessoa da nossa confiança".

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A PF suspeita de influência política do doleiro sobre Padilha, em virtude de diálogo interceptado em mensagens instantâneas.

Berzoini não foi contundente em sua defesa em relação ao ex-ministro Padilha, ao ser questionado se ele poderia ser substituído na campanha ao governo de São Paulo, por causa das denúncias.

"É natural que durante uma investigação nomes possam ser citados por terceiros sem que necessariamente isto se constitua qualquer tipo de restrição da pessoa citada", comentou Berzoini, acrescentando que "o ministro Padilha reagiu de uma maneira muito direta, muito forte, inclusive dizendo que vai interpelar as pessoas citadas, e eu acho que ele está convicto de que tem segurança para isso".

E encerrou: "Ele é uma pessoa da nossa confiança".

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