Padilha diz que cancelará convênio com ONG de seu pai
O ministro afirmou que, desde 2009, o pai se afastou da direção da organização e que a entidade já havia firmado outros convênios com a pasta
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2014 às 16h35.
São Paulo - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha , disse nesta quinta-feira, 30, que vai cancelar o convênio de R$ 199,8 mil com a ONG Koinonia-Presença Ecumênica e Serviço, entidade que tem como sócio fundador seu pai Anivaldo Padilha.
"Pedi ao jurídico do ministério para tomar todas as medidas legais e cancelar o convênio. É uma decisão pessoal, para que não fique nenhuma dúvida da lisura dos meus atos no Ministério da Saúde", disse o ministro após participar da Campus Party, no Parque Anhembi, zona norte da capital.
Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Padilha autorizou o convênio em dezembro do ano passado. A ONG ficaria responsável por promover "ações de promoção e prevenção de vigilância em saúde".
O ministro também afirmou que, desde 2009, o pai se afastou da direção da organização e que a entidade já havia firmado outros convênios com a pasta, inclusive durante o período em que o tucano José Serra foi ministro, entre 1998 e 2002.
Nesta sexta, 31, Padilha cumpre o seu último dia à frente do ministério. Ele deixa o cargo para se dedicar à pré-campanha ao governo do Estado pelo PT. Na segunda-feira, 3, o novo ministro Arthur Chioro toma posse.
São Paulo - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha , disse nesta quinta-feira, 30, que vai cancelar o convênio de R$ 199,8 mil com a ONG Koinonia-Presença Ecumênica e Serviço, entidade que tem como sócio fundador seu pai Anivaldo Padilha.
"Pedi ao jurídico do ministério para tomar todas as medidas legais e cancelar o convênio. É uma decisão pessoal, para que não fique nenhuma dúvida da lisura dos meus atos no Ministério da Saúde", disse o ministro após participar da Campus Party, no Parque Anhembi, zona norte da capital.
Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Padilha autorizou o convênio em dezembro do ano passado. A ONG ficaria responsável por promover "ações de promoção e prevenção de vigilância em saúde".
O ministro também afirmou que, desde 2009, o pai se afastou da direção da organização e que a entidade já havia firmado outros convênios com a pasta, inclusive durante o período em que o tucano José Serra foi ministro, entre 1998 e 2002.
Nesta sexta, 31, Padilha cumpre o seu último dia à frente do ministério. Ele deixa o cargo para se dedicar à pré-campanha ao governo do Estado pelo PT. Na segunda-feira, 3, o novo ministro Arthur Chioro toma posse.