Padilha anuncia medidas para formar e atrair médicos
O anúncio será feito um dia após a presidente Dilma Rousseff enfatizar um pacto pela saúde durante reunião emergencial com governadores e prefeitos das capitais
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2013 às 10h36.
São Paulo - O ministro da Saúde anuncia nesta terça-feira, 25, medidas para a formação de médicos e para a atração de profissionais - entre eles, estrangeiros - às regiões do interior do País.
O anúncio será feito um dia após a presidente Dilma Rousseff enfatizar um pacto pela saúde durante reunião emergencial com governadores e prefeitos das capitais.
No encontro, convocado para buscar respostas às demandas da onda de protestos pelo País, Dilma afirmou que o governo vai abrir mais de 11 mil vagas de graduação em medicina e 12 mil em residência médica. Também há previsão de aumento no número de bolsas para estudantes interessados em participar de projetos da rede pública.
A presidente disse que o investimentos da formação de profissionais brasileiros é uma prioridade, mas que o País não pode esperar para preencher as vagas nas áreas mais remotas.
"Quando não houver a disponibilidade de médicos brasileiros, contrataremos profissionais estrangeiros para trabalhar com exclusividade no Sistema Único de Saúde", explicou.
No anúncio desta terça, Padilha apresenta ainda dados da primeira avaliação sobre o Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab), que busca atrair médicos para as regiões onde há maior carência de profissionais. De acordo com o último balanço divulgado pela pasta, a demanda das prefeituras em todo o país foi de 13 mil médicos, dessas apenas 3.800 vagas foram preenchidas pelo programa.
São Paulo - O ministro da Saúde anuncia nesta terça-feira, 25, medidas para a formação de médicos e para a atração de profissionais - entre eles, estrangeiros - às regiões do interior do País.
O anúncio será feito um dia após a presidente Dilma Rousseff enfatizar um pacto pela saúde durante reunião emergencial com governadores e prefeitos das capitais.
No encontro, convocado para buscar respostas às demandas da onda de protestos pelo País, Dilma afirmou que o governo vai abrir mais de 11 mil vagas de graduação em medicina e 12 mil em residência médica. Também há previsão de aumento no número de bolsas para estudantes interessados em participar de projetos da rede pública.
A presidente disse que o investimentos da formação de profissionais brasileiros é uma prioridade, mas que o País não pode esperar para preencher as vagas nas áreas mais remotas.
"Quando não houver a disponibilidade de médicos brasileiros, contrataremos profissionais estrangeiros para trabalhar com exclusividade no Sistema Único de Saúde", explicou.
No anúncio desta terça, Padilha apresenta ainda dados da primeira avaliação sobre o Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab), que busca atrair médicos para as regiões onde há maior carência de profissionais. De acordo com o último balanço divulgado pela pasta, a demanda das prefeituras em todo o país foi de 13 mil médicos, dessas apenas 3.800 vagas foram preenchidas pelo programa.