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Padilha anuncia medidas para formar e atrair médicos

O anúncio será feito um dia após a presidente Dilma Rousseff enfatizar um pacto pela saúde durante reunião emergencial com governadores e prefeitos das capitais

No anúncio desta terça, Padilha apresenta dados da primeira avaliação sobre o Programa de Valorização da Atenção Básica, que busca atrair médicos para regiões onde há maior carência (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2013 às 10h36.

São Paulo - O ministro da Saúde anuncia nesta terça-feira, 25, medidas para a formação de médicos e para a atração de profissionais - entre eles, estrangeiros - às regiões do interior do País.

O anúncio será feito um dia após a presidente Dilma Rousseff enfatizar um pacto pela saúde durante reunião emergencial com governadores e prefeitos das capitais.

No encontro, convocado para buscar respostas às demandas da onda de protestos pelo País, Dilma afirmou que o governo vai abrir mais de 11 mil vagas de graduação em medicina e 12 mil em residência médica. Também há previsão de aumento no número de bolsas para estudantes interessados em participar de projetos da rede pública.

A presidente disse que o investimentos da formação de profissionais brasileiros é uma prioridade, mas que o País não pode esperar para preencher as vagas nas áreas mais remotas.

"Quando não houver a disponibilidade de médicos brasileiros, contrataremos profissionais estrangeiros para trabalhar com exclusividade no Sistema Único de Saúde", explicou.

No anúncio desta terça, Padilha apresenta ainda dados da primeira avaliação sobre o Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab), que busca atrair médicos para as regiões onde há maior carência de profissionais. De acordo com o último balanço divulgado pela pasta, a demanda das prefeituras em todo o país foi de 13 mil médicos, dessas apenas 3.800 vagas foram preenchidas pelo programa.

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São Paulo - O ministro da Saúde anuncia nesta terça-feira, 25, medidas para a formação de médicos e para a atração de profissionais - entre eles, estrangeiros - às regiões do interior do País.

O anúncio será feito um dia após a presidente Dilma Rousseff enfatizar um pacto pela saúde durante reunião emergencial com governadores e prefeitos das capitais.

No encontro, convocado para buscar respostas às demandas da onda de protestos pelo País, Dilma afirmou que o governo vai abrir mais de 11 mil vagas de graduação em medicina e 12 mil em residência médica. Também há previsão de aumento no número de bolsas para estudantes interessados em participar de projetos da rede pública.

A presidente disse que o investimentos da formação de profissionais brasileiros é uma prioridade, mas que o País não pode esperar para preencher as vagas nas áreas mais remotas.

"Quando não houver a disponibilidade de médicos brasileiros, contrataremos profissionais estrangeiros para trabalhar com exclusividade no Sistema Único de Saúde", explicou.

No anúncio desta terça, Padilha apresenta ainda dados da primeira avaliação sobre o Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab), que busca atrair médicos para as regiões onde há maior carência de profissionais. De acordo com o último balanço divulgado pela pasta, a demanda das prefeituras em todo o país foi de 13 mil médicos, dessas apenas 3.800 vagas foram preenchidas pelo programa.

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