Os piores (e melhores) aeroportos nas cidades da Copa

São Paulo - De olho nos eventos esportivos de grande porte que o Brasil irá sediar, o governo encomendou um levantamento que avaliasse a qualidade dos principais aeroportos do país sob o ponto de vista dos passageiros. Produzido pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, o estudo colheu a opinião do público a respeito de 15 aeroportos instalados em cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, além daqueles que, embora construídos em outras localidades, têm relação direta com esses municípios. Entre janeiro e março deste ano, os 21.216 participantes deram notas de 1 a 5 para os locais em diversos quesitos. Veja os aeroportos que se saíram pior (e melhor) na avaliação de quem frequentou as salas de embarque. * Todos os indicadores de avaliação do estudo estão disponíveis no relatório completo.

Aeroporto Internacional Eduardo Gomes
Capacidade: até 5 milhões de passageiros por ano
Média geral: 3,51

Transporte público: 2,9
Custo estacionamento: 3,1
Disponibilidade de táxi: 3,3 (pior avaliação)
Fila do guichê para check in: 3,6 (pior avaliação)
Sensação de proteção e segurança: 3,8
Instalação de alimentação: 3,4
Valor da alimentação: 3,1 (melhor avaliação)
Internet wi-fi: 3,6
Limpeza dos banheiros: 3,5
Restituição da bagagem: 3,2

Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek
Capacidade: mais de 15 milhões de passageiros por ano
Média geral: 3,58

Transporte público: 2,9 (pior avaliação)
Custo estacionamento: 2,3 (pior avaliação)
Disponibilidade de táxi: 3,8
Fila do guichê para check in: 3,9
Sensação de proteção e segurança: 3,7 (pior avaliação)
Instalação de alimentação: 3,1
Valor da alimentação: 2,1
Internet wi-fi: 3,5
Limpeza dos banheiros: 3,5
Restituição da bagagem: 3,4