Brasil

Órgão responsável pelo Enem comete gafe gramatical no Twitter

Mensagem sobre o número de visualizações das notas do Enem foi apagada e corrigida minutos depois

Enem: número de visualizações das notas ultrapassou a marca de 2,5 milhões (Marcos Santos/USP Imagens/Agência USP)

Enem: número de visualizações das notas ultrapassou a marca de 2,5 milhões (Marcos Santos/USP Imagens/Agência USP)

RL

Rodrigo Loureiro

Publicado em 19 de janeiro de 2020 às 11h21.

Última atualização em 19 de janeiro de 2020 às 11h24.

São Paulo - Responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) cometeu uma gafe gramatical no Twitter. O perfil do órgão na rede social publicou a palavra "vizualizações" em vez de "visualizações".

No texto, publicado na sexta-feira (17), o Inep informava que o número de visualizações da nota do Enem havia ultrapassado a marca de 2,5 milhões.

A gafe foi rapidamente percebida pelos usuários. Minutos depois, a postagem foi deletada. O Inep não se manifestou sobre o assunto, mas agradeceu aos internautas que apontaram o erro.

Série de erros

Não é a primeira vez que um órgão ligado ao Ministério da Educação comete erros gramaticais graves. O próprio ministro da Educação, Abraham Weintraub, já deslizou no português.

Em agosto do ano passado, em um documento oficial assinado por ele ao ministro da Economia, Paulo Guedes, a palavra paralisação estava escrita com a letra "z" no lugar do "s". Recentemente, Weintraub também escreveu “imprecionante” em uma mensagem no Twitter ao deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Acompanhe tudo sobre:abraham-weintraubEducaçãoEnem

Mais de Brasil

O que acontece agora após indiciamento de Bolsonaro e os outros 36 por tentativa de golpe de Estado?

Inmet prevê chuvas intensas em 12 estados e emite alerta amerelo para "perigo potencial" nesta sexta

'Tentativa de qualquer atentado contra Estado de Direito já é crime consumado', diz Gilmar Mendes

Entenda o que é indiciamento, como o feito contra Bolsonaro e aliados