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Oportunidades devem ser iguais para deficientes, diz Dilma

Segundo a presidente, é dever do governo oferecer oportunidades iguais a todos os cidadãos

Dilma participa da 3ª Conferência dos Direitos da Pessoa com Deficiência: "as condições também têm que estar adequadas a essas oportunidades” (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 10h36.

Brasília - A presidente da República, Dilma Rousseff, disse hoje (4) que as deficiências não podem ser limitadoras do desenvolvimento das pessoas. Segundo ela, o governo tem que oferecer oportunidades iguais a todos os cidadãos.

“As pessoas são diferentes umas das outras, mas as oportunidades têm que ser as mesmas. E as condições também têm que estar adequadas a essas oportunidades”, disse Dilma, durante a 3ª Conferência dos Direitos da Pessoa com Deficiência, acrescentando que o governo deve criar instrumentos para reduzir os obstáculos no cotidiano dessas pessoas.

A presidente ressaltou os resultados dos atletas paralímpicos como uma inspiração para toda a população. “Eles são grandes exemplos para nós pela sua determinação em superar obstáculos, pela sua disciplina e pela persistência por melhores resultados. Quando eles querem, eles teimam e conseguem.”

Durante seu discurso, Dilma chegou a ser vaiada quando usou o termo “portador de deficiência”, mas se corrigiu logo em seguida e foi aplaudida pela plateia. “Desculpa, é pessoa com deficiência. Portador não é muito humano, pessoa é.”

No início de seu discurso, após cantar o Hino Nacional, Dilma disse que é comovente ver o hino “cantado” em libras.

Alguns cartazes foram levantados durante o discurso pedindo “Educação inclusiva pra valer!” e “Escola bilíngue para surdos”. Dilma respondeu dizendo que a educação inclusiva é fundamental e que o governo se comprometeu a investir R$ 7,6 bilhões nas áreas de educação, saúde, acessibilidade e trabalho para pessoas com deficiência .

“O nosso compromisso é garantir cidadania plena e autonomia aos brasileiros com deficiência, sua inserção completa na sociedade”, disse a presidente, acrescentando que é pelas oportunidades e pela qualidade de vida dessas pessoas com deficiência que se medirá o grau de civilização que o país atingiu.

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“As pessoas são diferentes umas das outras, mas as oportunidades têm que ser as mesmas. E as condições também têm que estar adequadas a essas oportunidades”, disse Dilma, durante a 3ª Conferência dos Direitos da Pessoa com Deficiência, acrescentando que o governo deve criar instrumentos para reduzir os obstáculos no cotidiano dessas pessoas.

A presidente ressaltou os resultados dos atletas paralímpicos como uma inspiração para toda a população. “Eles são grandes exemplos para nós pela sua determinação em superar obstáculos, pela sua disciplina e pela persistência por melhores resultados. Quando eles querem, eles teimam e conseguem.”

Durante seu discurso, Dilma chegou a ser vaiada quando usou o termo “portador de deficiência”, mas se corrigiu logo em seguida e foi aplaudida pela plateia. “Desculpa, é pessoa com deficiência. Portador não é muito humano, pessoa é.”

No início de seu discurso, após cantar o Hino Nacional, Dilma disse que é comovente ver o hino “cantado” em libras.

Alguns cartazes foram levantados durante o discurso pedindo “Educação inclusiva pra valer!” e “Escola bilíngue para surdos”. Dilma respondeu dizendo que a educação inclusiva é fundamental e que o governo se comprometeu a investir R$ 7,6 bilhões nas áreas de educação, saúde, acessibilidade e trabalho para pessoas com deficiência .

“O nosso compromisso é garantir cidadania plena e autonomia aos brasileiros com deficiência, sua inserção completa na sociedade”, disse a presidente, acrescentando que é pelas oportunidades e pela qualidade de vida dessas pessoas com deficiência que se medirá o grau de civilização que o país atingiu.

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